Martínez declara guerra! Lista causa TERREMOTO

Na Cidade do Futebol, sob o olhar atento de deuses menores e olheiros com cadernos rabiscados, Roberto Martínez desenterrou os 25 guerreiros lusitanos que enfrentarão a Irlanda e a Hungria num DRAMA que promete abalar as estruturas do Grupo F. Alvalade, palco da contenda, prepara-se para noites de terror futebolístico, onde a relva será tingida com o suor e, possivelmente, lágrimas dos contendores. Martínez, qual imperador romano, escolheu os seus gladiadores.

Entre os convocados, destacam-se os regressos de Matheus Nunes, o maestro do Manchester City, e Rafael Leão, o velocista do Milan que, qual guepardo, regressa após uma lesão que o afastou dos relvados. Ausente estará João Cancelo, a gazela do Al Hilal, que, lesionado, cede o seu lugar a Nélson Semedo, o incansável corredor do Fenerbahçe. Uma troca que ecoa como um trovão nos corredores da seleção.

Nas balizas, Diogo Costa, o guardião do FC Porto, Rui Silva, o felino do Sporting, e José Sá, o muralha do Wolverhampton, preparam-se para defender as cores nacionais com unhas e dentes. Na defesa, Diogo Dalot, Nuno Mendes, Gonçalo Inácio, Rúben Dias, António Silva, Nélson Semedo e Renato Veiga formarão o escudo português, prontos para repelir qualquer ataque adversário. A defesa, um forte inexpugnável, ou assim se espera.

O meio-campo será orquestrado por João Palhinha, Rúben Neves, João Neves, Vitinha, Bruno Fernandes, Pedro Gonçalves, Matheus Nunes e Bernardo Silva. Uma legião de criativos, capazes de transformar a posse de bola em sinfonias ofensivas e desarmar o adversário com a ferocidade de leões esfomeados. No ataque, o arsenal é de fazer inveja a qualquer potência mundial: João Félix, Francisco Trincão, Francisco Conceição, Pedro Neto, Rafael Leão, Gonçalo Ramos e, claro, o eterno Cristiano Ronaldo, o comandante supremo, sedento por mais golos e glória. A frente de ataque, um verdadeiro pesadelo para as defesas contrárias.

Com esta convocatória, Roberto Martínez atira-se de cabeça para a batalha, ciente de que a responsabilidade de guiar Portugal à vitória reside nas suas mãos. A expetativa é alta, a pressão é máxima, e o DRAMA, garantido. Que os deuses do futebol nos protejam e que a sorte esteja do lado dos bravos lusitanos! O espetáculo vai começar e promete ser inesquecível.