Martínez: até a dormir, manda nisto

Em exclusivo para o Cartão Vermelho, fontes INABALÁVEIS revelam o segredo obscuro por detrás do sucesso de Roberto Martínez no comando da seleção nacional: controlo mental absoluto, mesmo durante o sono! Aparentemente, o técnico espanhol não se limita a dar indicações táticas nos treinos; ele não perdoou e invadiu os sonhos dos jogadores, implementando subconscientemente as suas estratégias.

Testemunhas anónimas (com medo de represálias oníricas) descrevem sessões noturnas bizarras, onde Martínez murmurava instruções em catalão para um gravador, enquanto os jogadores dormiam profundamente. O objetivo? Programar os atletas como se fossem robôs de alta performance, eliminando qualquer vestígio de improvisação ou pensamento individual. CAOS!

O caso mais flagrante é o de um defesa central (cujo nome omitiremos para proteger a sua sanidade mental), que começou a falar sonâmbulo em castelhano, gritando «Marca personal!», mesmo quando estava a sonhar com a avó a fazer croché. DRAMA TOTAL! A Federação Portuguesa de Futebol nega as acusações, classificando-as de «pura especulação de tablóide», mas o Cartão Vermelho sabe a verdade.

Este método radical, digno de um vilão de James Bond, levanta sérias questões éticas sobre os limites da preparação desportiva. Estaremos a caminho de uma seleção de autómatos sem alma, programados para obedecer cegamente às ordens de um mestre hipnotizador? Ou será este o futuro inevitável do futebol moderno? Só o tempo (e os sonhos dos nossos jogadores) o dirão.

Enquanto isso, os adeptos dividem-se entre o medo e a admiração, questionando se este nível de controlo é justificável em nome da vitória. Uma coisa é certa: com Martínez ao leme, a seleção nacional nunca mais será a mesma. Preparem-se para um espetáculo de futebol orwelliano, onde a liberdade individual é um luxo que não podemos mais permitir. Que comece o jogo… ou melhor, a lavagem cerebral!