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Marquinhos madrugador! Atalanta KO no berço
O DRAMA começou cedo! Mal o apito inicial ecoou pelo estádio, Marquinhos, tal qual um predador à espreita, abriu o livro de contos da Atalanta, marcando logo aos 3 minutos. Um golo relâmpago que deixou a equipa italiana em estado de choque, como se tivessem levado um balde de água fria logo pela manhã. A velocidade supersónica do defesa central do PSG apanhou a defesa desprevenida, transformando o sonho italiano num pesadelo parisiense.
Marquinhos, numa metamorfose surpreendente, trocou as botas de defesa pelas de avançado, mostrando faro de goleador. A Atalanta, atónita, viu o central canarinho a surgir na área como um raio em dia de sol, não perdoando e inaugurando o marcador. Um verdadeiro golpe de teatro que incendiou as bancadas e catapultou o PSG para a frente do marcador, qual foguete rumo à vitória.
Este golo madrugador de Marquinhos não foi apenas um lance de sorte, mas sim o resultado de uma estratégia bem oleada e de uma concentração máxima desde o primeiro segundo. O PSG entrou em campo com a faca nos dentes, disposto a mostrar quem mandava, e Marquinhos foi o executor implacável do plano. A Atalanta, por outro lado, pagou caro pela entrada morna no jogo, sofrendo um golo que abalou as suas estruturas defensivas.
O jogo seguiu um ritmo frenético, com a Atalanta a tentar desesperadamente reagir ao golo sofrido, mas o PSG manteve a serenidade e a organização tática, controlando as investidas italianas. Marquinhos, para além do golo, exibiu uma solidez defensiva impressionante, travando os avançados da Atalanta e garantindo a segurança da baliza parisiense. Uma exibição completa do central brasileiro, que se sagrou como o herói improvável da partida.
No final, o golo de Marquinhos revelou-se crucial para a vitória do PSG, que somou mais três pontos importantes na luta pelos objetivos da época. A Atalanta, por seu lado, lamentou a entrada apática no jogo e a falta de concentração nos primeiros minutos, que lhes custaram caro. Marquinhos, com este golo relâmpago, escreveu o seu nome na história do clube parisiense, provando que, por vezes, os defesas também podem ser os melhores amigos das redes adversárias. Que comece a lenda!