Maratona manchada! Recorde mundial cai em desgraça
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Maratona manchada! Recorde mundial cai em desgraça

Doping explode no atletismo: heroína do asfalto apanhada na curva!
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O mundo do atletismo está em CHOQUE! Ruth Chepngetich, a corredora queniana que parecia intocável, foi derrubada por um escândalo de doping que ecoa como um trovão nas pistas. A detentora do recorde mundial da maratona feminina, outrora aclamada como uma deusa da velocidade, enfrenta agora uma suspensão de TRÊS ANOS. A Unidade de Integridade do Atletismo (AIU) NÃO PERDOOU e atirou a martelo!

O teste positivo para hidroclorotiazida (HCTZ), um diurético proibido com o potencial de mascarar outras substâncias bombásticas, revelou uma concentração alarmante: 3800 ng/mL, um valor que ultrapassa em larga escala o limite imposto pela Agência Mundial Antidopagem (WADA). A amostra incriminatória foi colhida a 14 de março de 2025, manchando o asfalto onde Chepngetich antes voava. A defesa inicial da atleta? Um desconhecimento da origem da substância. Um enredo digno de novela mexicana!

Mas a verdade, como um sprint final implacável, veio à tona. Em 31 de julho, a maratonista confessou ter recorrido a «medicação pertencente à sua empregada doméstica» após uma indisposição súbita. Um conto que a AIU classificou como «imprudente» e de «intento indireto». Inicialmente, a pena proposta era de quatro anos, mas a colaboração da atleta resultou numa redução para três. Um desconto por bom comportamento ou uma estratégia para minimizar os danos? O tempo dirá!

O feito histórico de Chepngetich em outubro de 2024, quando se tornou a primeira mulher a quebrar a barreira das 2h10 na maratona de Chicago, continua nos livros. O seu recorde mundial permanece intocado, uma vez que foi alcançado antes do fatídico teste positivo. Mas a sombra da dúvida paira sobre cada passada, cada triunfo, cada gota de suor derramada. O passado glorioso da atleta está agora sob suspeita.

A AIU, como um cão farejador implacável, não se contenta com a suspensão. A investigação prossegue, focada em material comprometedor encontrado no telemóvel da atleta: imagens de frascos de testosterona e oxandrolona. Brett Clothier, diretor da AIU, avisa: «O caso relativo ao teste positivo para HCTZ foi resolvido, mas a AIU continuará a investigar o material recuperado do telemóvel de Chepngetich para determinar se ocorreram outras violações». O CAOS está instalado!

Este escândalo é mais um prego no caixão da reputação do atletismo queniano, um país que outrora foi sinónimo de glória e agora enfrenta um turbilhão de acusações de doping. As autoridades desportivas internacionais apertam o cerco, reforçando os mecanismos de controlo. Mas será suficiente para erradicar a cultura da batota? O futuro dirá, mas uma coisa é certa: o atletismo mundial está em alerta máximo, à espera do próximo escândalo que abale os alicerces do desporto. A verdade tarda, mas NÃO falha!

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