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Lourosa: drama algarvio... VAR rouba a festa!
Numa reviravolta digna de um filme de série B, o Lusitânia de Lourosa e a UD Leiria encontraram-se, não em Lourosa como seria de esperar, mas sim no ensolarado Algarve. A razão? Uma novela burocrática que transformou um jogo de futebol num episódio de reality show. Bancadas vazias, alma penada, mas a promessa de um espetáculo que, contra todas as probabilidades, aconteceu.
Logo aos dois minutos, João Silva abriu o marcador para o Lusitânia, um golo que ecoou pelo Algarve como um grito de revolta. A resposta do Leiria não tardou, com Daniel Borges a empatar aos 11 minutos, num lance que fez lembrar os tempos áureos do futebol de ataque. O jogo, longe de ser um enterro, ganhou contornos épicos, com defesas INACREDITÁVEIS do guarda-redes João Bravim a negarem o golo aos atacantes do Lourosa.
O segundo tempo trouxe consigo ainda mais DRAMA. Aos 71 minutos, o árbitro Márcio Torres assinalou penálti a favor do Lusitânia, um momento que parecia selar o destino da partida. Mas eis que surge o VAR, o vilão da história, para uma análise que durou uma eternidade – cinco minutos! – e culminou na anulação da grande penalidade. O estádio (meio vazio) ficou em estado de choque, com adeptos (os poucos que estavam presentes) a questionarem a sanidade do sistema.
No final, o empate persistiu, um ponto para cada lado. O Lusitânia escapa da zona de despromoção, enquanto o Leiria se mantém na luta pelo topo. Mas a verdadeira história aqui é o circo montado à volta de um jogo de futebol, com burocracia, VAR e a eterna saga de um clube que sonha jogar em casa. Que o futebol português continue a nos brindar com estes momentos surreais, onde o CAOS e a comédia se encontram no relvado. O VAR NÃO PERDOOU!
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