&format=webp)
Leões em Nápoles: Arbitragem sob Fogo!
O Sporting Clube de Portugal viu-se envolvido numa teia de controvérsia arbitral no seu confronto escaldante contra o Nápoles! O nosso especialista Pedro Henriques destilou cada lance duvidoso, transformando o relvado num verdadeiro ringue de DRAMA! Preparem-se para um mergulho nas profundezas da polémica, onde cada decisão é um soco no estômago dos adeptos.
Logo aos 6 minutos, Iôannides ruiu na área como um castelo de cartas, mas o contacto, segundo o nosso mestre de cerimónias, foi telhado abaixo. Aos 15', De Bruyne, qual trator desgovernado, abalroou Fresneda com uma entrada que cheirou a estalada e merecia, no mínimo, um amarelo berrante. O árbitro, qual toureiro distraído, deixou passar o momento, gerando ondas de choque nas bancadas e nos sofás de Portugal.
Juan Jesus, com a subtileza de um elefante numa loja de porcelana, derrubou Trincão, e o amarelo ficou na gaveta, clamando vingança! Catamo, qual fantasma na área napolitana, caiu num lance nebuloso com Spinazzola. A repetição da UEFA, mais escura que a consciência de um fiscal corrupto, não ilumina o lance, deixando-nos às escuras e a roer as unhas. Benefício da dúvida? Talvez... ou talvez não!
De Bruyne, telhado abaixo, disparou à queima-roupa, e a bola beijou a mão de Fresneda, que as tinha coladas ao corpo como um náufrago se agarra a uma tábua. Penálti? Nem pensar! Mas, aos 61', Politano, com a precisão de um sniper, tocou em Maxi Araújo, derrubando-o. O VAR, qual Big Brother atento, confirmou o toque, incendiando ainda mais a fogueira da discórdia. O árbitro não perdoou.
No entanto, nem tudo foi escuridão. O golo de Hojlund, aos 80', foi validado pela tecnologia tridimensional, um farol de justiça no meio do CAOS. Mas a cereja no topo do bolo azedo foi o tempo de compensação: míseros quatro minutos para um segundo tempo recheado de substituições e golos! Seis minutos seriam o mínimo para saciar a sede de justiça dos adeptos. Este jogo não perdoou! O Sporting sente-se lesado, e a polémica ecoará pelos corredores de Alvalade como um grito de guerra.