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Lecce renasce! Camarda evita o desastre
Num jogo onde o DRAMA atingiu níveis estratosféricos, o Lecce resgatou um ponto suado contra o Bolonha, numa batalha que ficará para a história da Serie A! Três ex-estrelas da Amadora – Kialonda Gaspar, Tiago Gabriel e Danilo Veiga – foram os gladiadores lusófonos que tentaram segurar as pontas numa defesa sob constante ataque. Que novela, meus amigos, que novela!
O Bolonha começou a partida com a faca nos dentes, com Jonathan Rowe a testar os reflexos felinos de Wladimiro Falcone. Mas o Lecce, como um leão ferido, respondeu à altura! Lassana Coulibaly, aproveitando uma confusão na área, inaugurou o marcador, incendiando as bancadas e fazendo os adeptos acreditarem no impossível. Mas, como diria o povo, alegria de pobre dura pouco... e o Bolonha não tardou em responder.
Um penalty polémico, daqueles que fazem os comentadores de bancada espumarem de raiva, foi convertido por Orsolini, empatando a contenda e elevando a temperatura a níveis vulcânicos. O Lecce, com uma pontaria digna de um campeonato de berlindes, acertou nos postes por três vezes! E como a lei do futebol é implacável, quem não marca… sofre! Emil Holm serviu Jens Odgaard, que virou o resultado, atirando mais sal nas feridas dos adeptos da casa. CAOS!
Quando tudo parecia perdido, quando a derrota se anunciava como um fantasma sombrio, eis que surge Francesco Camarda, um jovem de apenas 17 anos, emprestado pelo Milan, para protagonizar um momento de puro êxtase! Num último lance de cortar a respiração, já com o guarda-redes Falcone na área adversária (numa jogada à desesperada que faria corar o próprio Mourinho), Camarda cabeceou de forma fulminante, selando o empate e transformando o estádio num autêntico pandemónio! Um golo de placa, meus amigos, um golo de placa!
O Lecce, qual Fénix renascida das cinzas, soma assim o seu segundo ponto no campeonato, mostrando que a esperança é a última a morrer. O Bolonha, por seu lado, amarga um empate com sabor a derrota, mas segue a meio da tabela, à espera de melhores dias. Que jogo, meus amigos, que jogo! Um empate dramático, um golo no último segundo, um jovem herói improvável… o futebol é mesmo uma caixinha de surpresas! Alguém que acalme os comentadores, por favor!