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Leão ruge em Nápoles, mas tomba!
O Sporting Clube de Portugal tombou perante o Nápoles, num confronto escaldante da UEFA Champions League, com o marcador a ditar um cruel 1-2. Rasmus Hojlund, qual predador implacável, não perdoou e bisou na partida, embalado pelas assistências cirúrgicas de Kevin De Bruyne. O Estádio Diego Armando Maradona transformou-se num caldeirão de emoções, onde cada disputa de bola era um duelo de gladiadores.
O leão até mostrou as garras quando Luis Suárez converteu, com frieza de killer, a grande penalidade conquistada por Maxi Araújo aos 62 minutos, reacendendo a chama da esperança e empatando a contenda. A claque portista explodiu em júbilo, mas a alegria durou pouco. O DRAMA estava apenas a começar!
Num ápice de puro CAOS, um erro crasso de Rui Silva, o guardião leonino, ofereceu de bandeja os três pontos aos napolitanos, qual presente envenenado. A falha do guarda-redes ecoou como um trovão em Alvalade, transformando o sonho europeu num pesadelo amargo. A tragédia abateu-se sobre os adeptos, que viram a vitória escorrer por entre os dedos.
O apito final soou como um sinal de alarme, deixando um rasto de desolação e incredulidade. A derrota em terras italianas deixa o Sporting numa posição delicada no grupo, com a qualificação para a fase seguinte da Champions a pairar sob uma densa nuvem de incerteza. Resta agora aos leões lamberem as feridas e prepararem-se para a batalha seguinte, onde a vitória é imperativa para manterem vivo o sonho europeu.
O rugido do leão foi abafado pela astúcia da raposa napolitana, numa noite de emoções fortes e reviravoltas inesperadas. O futebol, esse desporto que nos eleva ao céu e nos atira para o inferno num piscar de olhos, mostrou mais uma vez a sua faceta cruel e imprevisível. Resta aos sportinguistas erguer a cabeça e acreditar que a glória está apenas à espera, algures no horizonte.