,fit(236:157)&format=webp)
Lage venera Florentino: o maestro invisível?
Numa reviravolta que ecoa pelos corredores da Luz, Bruno Lage, o estratega, não poupou elogios a Florentino, o médio possante que, segundo o técnico, personifica a espinha dorsal da equipa. Mas será Florentino o novo talismã, o amuleto que Lage esconde na manga para deslumbrar a Europa?
Lage, com a sua habitual retórica inflamada, asseverou que Florentino é mais do que um simples jogador; é o maestro invisível que rege o balé tático, o pulmão incansável que alimenta a alma da equipa. "Florentino é a âncora, o pilar! Sem ele, estaríamos à deriva, como um barco sem rumo no oceano tempestuoso do futebol!", exclamou Lage, gesticulando como um maestro a reger uma sinfonia de passes e desarmes.
Mas nem todos partilham desta visão edílica. Há quem sussurre nos bastidores que Florentino é apenas mais uma peça no complexo xadrez de Lage, um peão sacrificável em nome de um plano maior. Os críticos apontam para a sua aparente falta de fulgor, para a sua discrição quase monástica, argumentando que o seu impacto no jogo é subtil demais para merecer tamanha vénia.
No entanto, Lage não perdoou as críticas. Com um olhar faiscante, defendeu o seu pupilo com unhas e dentes, comparando-o a um silencioso ninja, um guerreiro implacável que espreita nas sombras, pronto para desarmar qualquer ataque. "Subestimam-no! Mas Florentino é como o vinho do Porto: quanto mais velho, melhor! Ele é a nossa arma secreta, o nosso ás na manga!", rematou Lage, com um sorriso enigmático.
Enquanto a polémica grassa, Florentino mantém-se fiel ao seu estilo discreto, concentrado em cumprir as ordens do mestre. Será ele o verdadeiro motor do Benfica, o catalisador do sucesso? Ou será apenas um peão numa estratégia megalómana? O tempo dirá, mas uma coisa é certa: com Lage ao leme, o DRAMA está garantido até ao apito final!