Jota e Laporte: FIFA **não perdoou** o Sporting
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6/10
Desporto

Jota e Laporte: FIFA **não perdoou** o Sporting

Alvalade no banco dos réus! Erro crasso dita castigo.
#Drama#Desporto

O reino do futebol português foi abalado por um DRAMA nos bastidores! A novela da transferência falhada de Jota Silva para o Sporting no último suspiro do mercado de verão transformou-se num verdadeiro ringue, onde Frederico Varandas e companhia provaram o amargo sabor da derrota. A FIFA, essa entidade suprema, virou o polegar para baixo, como nos tempos áureos do Coliseu Romano, e não perdoou o deslize leonino.

Os leões, com a corda ao pescoço, tentaram desesperadamente inscrever Jota Silva após um acordo verbal com o Nottingham Forest, mas o Transfer Matching System (TMS) provou ser o seu pior pesadelo. O tempo, implacável como um árbitro nos descontos, esgotou-se, e o Sporting viu o seu sonho desfeito por um mísero minuto. Um minuto que ecoa agora como um grito de gelar a espinha nas bancadas de Alvalade.

Enquanto isso, do outro lado da barricada, Aymeric Laporte protagonizou um enredo digno de um filme de espionagem. Trocou as areias douradas da Arábia Saudita pelo abraço caloroso do Athletic Bilbao, mas a burocracia teimou em entrar em campo. Um erro no TMS, atribuído ao Al Nassr, quase deitou tudo a perder. Quase, mas não conseguiu!

O Athletic Bilbao, qual gladiador sedento de vitória, não se vergou perante a adversidade. Recorreu à FIFA, clamou por justiça, e o sindicato de jogadores espanhóis juntou-se ao coro. A pressão foi tanta que a FIFA, qual juiz sob ameaça da claque, cedeu e deu luz verde à transferência. Laporte, qual herói improvável, já treina em Bilbao, pronto para enfrentar o Sporting na Liga dos Campeões. Um reencontro que promete faíscas!

Jota Silva, por sua vez, teve de engolir o sapo e rumar à Turquia, para representar o Besiktas. Um destino bem menos risonho do que Alvalade, mas que lhe garante a oportunidade de continuar a brilhar nos relvados. A FIFA, implacável, considerou que o caso do Sporting foi um simples atraso, enquanto o de Laporte foi um erro do sistema imputável ao Al Nassr. Duas histórias, dois destinos, mas um só veredito: no futebol, como na vida, o tempo é rei, e a burocracia pode ser uma assassina silenciosa. Que o diga o Sporting, que viu o sonho Jota Silva desvanecer-se como fumo.

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