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Jorge Costa: Luto no Dragão!
A vida, essa árbitra implacável, apita para o fim do jogo. E desta vez, não perdoou Jorge Costa, um dragão de alma e coração. A notícia abala o mundo do futebol português, deixando um vazio imenso no balneário portista e nos corações dos adeptos. O DRAMA instalou-se no reino do dragão, e o céu, outrora azul esperança, tinge-se agora de um azul profundo de saudade.
Jorge Costa, um pilar, um líder, um exemplo. A sua carreira meteórica, acompanhada de perto por toda uma geração, deixa um legado de resiliência e paixão. Desde os tempos da seleção sub-19, onde já demonstrava uma garra inigualável, até à conquista do Mundial de 1991, Jorge Costa personificou a alma de um guerreiro. A sua liderança transcendeu as quatro linhas, inspirando gerações de jogadores e adeptos.
O destino, esse treinador obscuro, colocou-o no lugar certo, na hora certa: diretor para o futebol profissional do FC Porto. Uma ligação umbilical entre o plantel, a equipa técnica e a direção. Jorge Costa era a personificação da mística portista, um líder nato que não precisava de títulos no organograma para impor respeito. Bastava o seu nome, a sua história, o seu exemplo. Era a cola que unia o balneário, a inspiração nos momentos de aperto, o capitão sem braçadeira que guiava o dragão rumo à vitória.
Mas a vida prega-nos rasteiras inesperadas, como um defesa central implacável. E, de repente, o céu ficou mais azul, levando consigo um dos maiores símbolos do FC Porto. Um animal na profissão, um lutador incansável, um vencedor resiliente. Jorge Costa deixa um vazio que jamais será preenchido, mas o seu legado permanecerá para sempre gravado na história do clube e no coração dos adeptos.
Enquanto o mundo do futebol chora a sua partida, a seleção de basquetebol protagoniza um feito histórico ao vencer a Espanha em Málaga. Um triunfo que demonstra o trabalho árduo das federações e a evolução do desporto português. E Gyokeres? A novela continua, agora com o avançado sueco a desiludir no Arsenal. O futebol, esse circo mediático, onde a realidade se confunde com a ficção e a conveniência dita as regras do jogo. Mas hoje, o dia é de luto. O dia é de Jorge Costa.