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João Simões: do céu ao inferno!
Em Nápoles, o Sporting viu o sonho europeu toldado por um erro que ecoou como um trovão em noite de temporal. João Simões, o leão que tantas vezes brilhou, tornou-se o involuntário protagonista de um lance que pode ter custado a eliminatória. Aos 36 minutos, o impensável aconteceu: a bola, qual sabonete molhado, fugiu-lhe dos pés em zona proibida, despoletando um contra-ataque napolitano de fazer inveja ao próprio Expresso da Meia-Noite!
Kevin De Bruyne, o maestro belga com passaporte italiano, não necessitou de convite. Abriu o livro de jogadas, encontrou Anguissa, e este, como um estafeta de luxo, serviu Hojlund. O avançado, emprestado pelo Manchester United, mostrou a Ruben Amorim que, por vezes, a relva do vizinho é mais verde. Perante Rui Silva, Hojlund não perdoou, fuzilando as redes e incendiando as bancadas do Diego Armando Maradona.
O golo foi um balde de água fria para os leões, que até então pareciam ter a partida controlada. A posse de bola, essa miragem que tantas vezes nos ilude, revelou-se inútil perante a eficácia cirúrgica do ataque napolitano. O contra-ataque, essa arma letal que decide campeonatos, mostrou, mais uma vez, o seu poder devastador. Foi um DRAMA em tons de azul e branco, com um leão a sangrar em campo.
O lance fatídico levanta agora questões sobre a solidez defensiva do Sporting e a capacidade de João Simões para lidar com a pressão. Terá sido um mero deslize ou o prenúncio de uma crise? O tempo dirá, mas uma coisa é certa: em Nápoles, o leão tropeçou e a Europa sorriu. A noite europeia tingiu-se de vermelho, a cor da paixão, da fúria e, infelizmente, da desilusão leonina. Resta saber se este leão ferido terá forças para rugir mais alto no futuro. Que reviravolta, meus amigos!
O Sporting agora terá de lamber as feridas e preparar o assalto a Alvalade, onde a fúria dos leões promete ser implacável. Será que o Nápoles vai sentir a pressão do inferno verde? Veremos se a lição foi aprendida e se João Simões ressurgirá como uma Fénix, provando que os erros são apenas trampolins para a glória. O CAOS está instalado, mas a esperança é a última a morrer. Venha o próximo capítulo desta novela futebolística!