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Jesus cospe fogo! Otávio não servia
No reino da areia e do petróleo, onde o futebol se encontra com o drama, Jorge Jesus protagonizou mais um capítulo da sua saga no Al Nassr. A mais recente novela? A dispensa sumária de Otávio, internacional português que, pelos vistos, não enchia as medidas do mister. Uma decisão que abalou os alicerces do balneário e enviou ondas de choque até Portugal.
Otávio, qual gladiador a ser atirado aos leões, viu-se arredado das convocatórias para a pré-temporada. A sua sina? Procurar um novo clube, uma tarefa que se arrastou até aos últimos suspiros do mercado. Acabou por encontrar refúgio no Al Qadisiya, mantendo-se nas arábias, mas longe dos holofotes que Jesus tanto aprecia.
Após a oficialização da transferência, o técnico não se fez rogado e, qual imperador romano, pronunciou o seu veredicto em conferência de imprensa. Afirmou que Otávio é um bom jogador, mas que o clube ambicionava o Olimpo, a perfeição. E, para alcançar tal patamar, era necessário elevar a fasquia, contratar jogadores de calibre superior, como João Félix e Coman. Uma declaração que ecoou como um trovão no deserto.
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