Jardel: Dragão e Luz dividem o trono

Super Mário Jardel, o matador implacável que aterrorizou as defesas portuguesas, atira mais achas para a fogueira da rivalidade! Numa entrevista bomba ao podcast Sem Filtros, o antigo avançado do FC Porto e Sporting abriu o livro, revelando paixões clubísticas familiares e memórias explosivas dos seus tempos de glória. O DRAMA está lançado!

Jardel não perdoou e, com a precisão de um pontapé de canto, recordou os tempos em que infernizava as balizas adversárias. «No FC Porto vi que a bola chegava e fiquei tranquilo, dizia só 'coloquem a bola na área que eu resolvo'». Modéstia à parte, o currículo fala por si: 239 golos em 251 jogos, um número que ecoa como um cântico de guerra nas bancadas do Dragão. «Eu nasci para fazer golos, não nasci para jogar bem», atirou, com a humildade que o caracteriza.

O coração de Jardel, outrora vestido de azul e branco, confessa ter um fraquinho especial por Alvalade. «Os estádios onde mais gostava de marcar golos eram, obviamente, o Estádio do Dragão e o Estádio José Alvalade. FC Porto e Sporting são como dois filhos para mim», declarou, elevando a fasquia da tensão clubística a níveis estratosféricos. Mas a bomba estava prestes a explodir!

Num golpe de teatro digno de uma novela mexicana, Jardel revelou ter dois filhos portugueses, frutos da sua passagem pelo nosso país. E aqui, meus amigos, o CAOS instalou-se: «um benfiquista e um portista (risos)». Uma família dividida pelas cores da paixão, um dérbi eterno travado à mesa de jantar. Inacreditável!

Para temperar a histeria, Jardel ainda confessou ter estado perto de assinar pelo Benfica por duas vezes, alimentando ainda mais a polémica. «Também gostava de marcar no Estádio da Luz, só para os adeptos do Benfica não ficarem muito tristes», rematou, com um sorriso maroto. Jardel, o mestre da intriga, não perdoou e incendiou o país!

E para finalizar este turbilhão de emoções, Jardel confessa que Portugal é uma casa para si. «Quando vou a Portugal recebo muito carinho e aqui em Fortaleza há muitos portugueses. Portugal é uma casa para mim (...) Até pelos adeptos do Benfica sou acarinhado na rua», diz. Super Mário, o eterno goleador, o homem que divide o país e une corações, um verdadeiro património nacional. Que novela!