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Hélder Cristóvão: Chamada falhada! Silêncio ensurdecedor
No mundo cruel do futebol, ser esquecido é o maior DRAMA. Hélder Cristóvão, antigo mestre de talentos no Benfica B, enfrenta o silêncio ensurdecedor do mercado. Depois de lapidar diamantes como Semedo e Félix, o técnico aguarda, em vão, a tal chamada que o catapultará para a Primeira Liga.
Enquanto o telefone teima em não tocar, Hélder refugia-se na análise tática e na auto-reflexão. Revê jogos, estuda tendências e afia a sua metodologia, preparando-se para o projeto que o fará brilhar. Mas a espera é uma tortura, um autêntico CAOS existencial para quem vive do futebol.
O técnico confessa a sua surpresa e desilusão por não ter merecido uma oportunidade no principal escalão do futebol português. Recorda o sucesso no Penafiel, onde transformou uma equipa modesta num furacão da Liga 2. A ambição era alta, mas o destino pregou-lhe uma rasteira.
Cristóvão aponta o dedo a um possível erro estratégico: ter permanecido demasiado tempo no Benfica B. A lealdade e o compromisso com o clube da Luz podem ter-se revelado um tiro no pé. Agora, anseia por um novo selo, uma nova chancela que o coloque no radar dos grandes.
No entanto, nem tudo é desespero. Hélder recorda com orgulho os tempos áureos no Seixal, onde moldou alguns dos maiores talentos do futebol português. Semedo, Félix, Cancelo... verdadeiras pérolas que brilham nos maiores palcos da Europa. Uma ESCOLINHA DE CRAQUES!
E por falar em Cancelo, Hélder recorda um episódio curioso com o lateral: \