Haaland assombrado! Medo da morte revelado
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Haaland assombrado! Medo da morte revelado

A estrela do City enfrenta o maior adversário: a mortalidade!
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Erling Haaland, o terror dos defesas e ídolo da baliza, abriu o coração num momento de DRAMA que chocou o mundo do futebol. O avançado norueguês, conhecido pela sua frieza de matador, confessou ter medo da morte, um adversário que nem os seus remates supersónicos conseguem vencer. A entrevista à NRK norueguesa revelou um lado vulnerável do gigante loiro, um lado que poucos esperavam ver.

«Neste momento, tenho medo da morte porque não sei o que acontece», desabafou Haaland, como se estivesse a confessar um penalty falhado no último minuto. As noites de insónia transformaram-se num CAOS de pensamentos sombrios, com o avançado a questionar o seu destino final. «É assustador quando estamos deitados sozinhos na cama antes de dormir e pensamos: 'O que acontecerá no dia em que eu morrer?' Irei para o céu? Estarei no inferno?», perguntou, num tom que faria corar o mais corajoso dos vikings.

O fantasma da mortalidade paira sobre Haaland, intensificado pela recente perda de Ivar Eggja, um amigo próximo da família. A morte de Eggja, um verdadeiro CARTÃO VERMELHO da vida, abalou o avançado, que encontrou nas palavras do amigo um conselho precioso. «Ele disse-me para me divertir em campo. Queria que eu aproveitasse mais a minha vida, mesmo sem ele. É importante lembrar-me disso», revelou Haaland, com a voz embargada pela emoção.

Como lidar com a perda? Haaland, habituado a marcar golos e a driblar adversários, confessa que esta é uma batalha diferente. «É difícil. É triste que ele já não esteja entre nós. Sentirei a sua falta para o resto da minha vida», disse, num lamento que ecoa nos relvados de todo o mundo. A morte, esse adversário implacável, mostrou a Haaland que a vida é um jogo a ser jogado com intensidade, paixão e, acima de tudo, alegria. Que cada golo seja uma celebração da vida, um pontapé na tristeza e uma homenagem à memória de quem já partiu. Haaland não perdoou a morte, mas aprendeu a viver com ela, transformando a dor em motivação para brilhar ainda mais forte nos relvados do mundo.

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