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Guimarães treme! Baliza à prova de bala?
Em Guimarães, a terra dos conquistadores, a baliza transformou-se num autêntico campo de batalha! Luís Pinto, qual estratega de guerra, trocou as voltas a tudo e lançou o jovem Juan Castillo à arena, deixando o veterano Charles no banco, a ferver em lume brando. Nuno Santos, antigo guerreiro vimaranense, levanta o véu sobre esta DRAMÁTICA reviravolta!
«Charles é um guarda-redes de respeito, um líder no balneário, mas os resultados... ah, os resultados!», exclama Nuno Santos. «O míster quis abanar a equipa, provocar um choque, um verdadeiro Tsunami! Mexeu num dos pesos pesados, qual mestre de marionetas a puxar os cordelinhos do destino!» A pressão é tanta que até as balizas tremem!
O antigo técnico, profundo conhecedor dos segredos da baliza, analisou a estreia do jovem Castillo com olhos de lince. «Um guarda-redes precisa de ritmo, de sentir o jogo a correr-lhe nas veias! Não é como um avançado que entra 10 minutos e decide. Tem de estar ali, 90 minutos, qual sentinela implacável, pronto para defender a fortaleza!»
E sobre o dérbi? «A idade não importa, o que importa é a garra, a alma, a vontade de vencer! Num dérbi, o ambiente é de loucos, um caldeirão a ferver! Castillo tem de mostrar ao que veio, agarrar a oportunidade com unhas e dentes, como se não houvesse amanhã!», sentencia Nuno Santos. «Que feche a baliza a sete chaves, que mostre quem manda!».
«Que tenha sorte, que o Vitória ganhe e que a baliza se mantenha impenetrável!», deseja Nuno Santos, com a paixão de um adepto fervoroso. «Quem me dera estar ali, a defender as cores do Vitória! Seja o Castillo ou o Charles, que mostrem que a baliza de Guimarães é inexpugnável! Que vença o melhor, e que o Vitória saia por cima, qual leão vitorioso!». A decisão está tomada, o CAOS instalado, e a tensão paira no ar. Que comece o espetáculo!