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Golos são golos! Uns mais, outros...
O mundo do futebol, esse palco de DRAMA e paixão, debate-se numa questão fundamental: todos os golos são iguais? A resposta, caros amantes do desporto-rei, é mais complexa que um fora de jogo milimétrico.
Enquanto uns elevam o estádio ao rubro, dignos de poster e repetição ad eternum, outros, esses humildes trabalhadores da baliza, cumprem o seu dever sem alarido. Mas no final, meus amigos, o que conta é a contabilidade final: bola na rede, um ponto no marcador.
E que o diga aquele avançado esforçado, que corre, luta e sua a camisola, mas que, na hora H, empurra a bola com a barriga para dentro da baliza. Será esse golo menos valioso que um remate de trivela do meio da rua?
No reino da estatística fria e calculista, não há espaço para a subjetividade. Um golo é um golo, seja ele um míssil teleguiado ou um frango monumental do guarda-redes. Mas no coração dos adeptos, a história é bem diferente.
Porque no futebol, como na vida, nem tudo se resume a números. Há golos que valem por uma carreira, outros que marcam uma época, e aqueles, esses sim, que ficam gravados na memória para sempre. E no fim do dia, meus amigos, é isso que realmente importa.