Ginástica em CAOS! Eleições para o lixo

A ginástica portuguesa está ao rubro! O Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) atirou para o caixote do lixo as eleições da Federação de Ginástica de Portugal (FGP), mandando repetir o processo eleitoral na íntegra. Preparem-se para mais um episódio desta novela desportiva, onde o DRAMA e a incerteza são os protagonistas principais.

O veredicto do TAD, datado de 3 de novembro, surge após uma queixa apresentada há dez meses. Foram precisas sete sessões de julgamento para chegar a esta conclusão bombástica que promete abalar os alicerces da ginástica nacional. A decisão põe em causa a continuidade de Luís Arrais no comando da FGP, no seu segundo mandato, qual líder de um clã a braços com uma revolução interna.

A polémica gira em torno da votação de 15 de dezembro de 2024. Na altura, Luís Arrais (Lista A), Ricardo Antunes (Lista B) e António Guerreiro (Lista C) disputaram a presidência. O TAD considerou que houve violação dos «princípios da democraticidade e da transparência», mandando anular tudo sem dó nem piedade, como um árbitro que mostra o cartão vermelho direto ao jogador mais influente.

A gota de água foi a decisão da Mesa da Assembleia Geral de abrir boletins de voto considerados nulos, a 26 de dezembro. Ricardo Antunes não perdoou e denunciou o caso como «fraude eleitoral». A BOLA apurou que a FGP tentou, sem sucesso, impedir a divulgação da decisão do TAD, mas o organismo não cedeu à chantagem, garantindo a transparência do processo.

Agora, a FGP tem 15 dias para convocar uma assembleia geral extraordinária e dar início a um novo processo eleitoral. Será que Luís Arrais vai conseguir manter-se no poder? Ou será que Ricardo Antunes vai aproveitar a “borla” para finalmente conquistar a liderança? Uma coisa é certa: os próximos tempos prometem ser de cortar à faca na ginástica nacional. Preparem as pipocas, porque o espetáculo vai recomeçar!