Gil Vicente ataca! Barcelos em êxtase
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Gil Vicente ataca! Barcelos em êxtase

Peixoto ressuscitou o espírito de 2013: Barcelos volta a sonhar!
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Em Barcelos, o Gil Vicente ascende ao panteão do futebol português! Sob o comando astuto de César Peixoto, a equipa sensação da Liga 2025/26 emerge como um colosso, acumulando 16 pontos em 8 jornadas. Apenas os titãs FC Porto e Benfica ousaram desafiar o poderio gilista, infligindo-lhes derrotas que ecoam como meros contratempos na sua marcha gloriosa. O resto da contenda? Uma sinfonia de vitórias imaculadas, sem mácula de golos sofridos, selando um pacto inexpugnável com a baliza.

A solidez defensiva, essa muralha granítica erguida por Peixoto, é o segredo mais bem guardado (até agora!) nos recantos de Barcelos. Mas não se iludam, caros adeptos: a retaguarda, por mais heroica que seja, não conquista troféus sozinha. É no ataque, na fúria devastadora de Pablo, que reside a chama que incendeia a equipa. Com 6 golos fulminantes, o luso-brasileiro junta-se a Jesús Ramírez (Nacional), Luis Suárez (Sporting) e Clayton (Rio Ave) no Olimpo dos marcadores, provando que o talento não escolhe nacionalidade.

Para encontrar um arranque de campeonato tão promissor na história recente do Gil Vicente, é preciso recuar 12 anos, à época de 2013/14. Pasme-se, caros leitores: o maestro era o mesmo, César Peixoto, outrora gladiador nos relvados, agora estratega no banco. Nessa temporada longínqua, os gilistas somavam 14 pontos, fruto de quatro vitórias, dois empates e duas derrotas, ocupando um honroso 5.º lugar. O destino, caprichoso como sempre, reservava um triunfo por 1-0 sobre o Vitória de Guimarães na oitava jornada, com o golo da vitória a ser apontado pelo próprio César Peixoto. Destino? Profecia? Parece que sim!

Mas a nostalgia não se esgota em Peixoto. O Gil Vicente de 2013/14 era um verdadeiro All-Stars da Liga Portuguesa, com nomes como Adriano Facchini, Pecks, João Vilela, Cláudio Pitbull, Caetano, Diogo Viana, Hugo Vieira, Simy, Bruno Moraes e o 'jovem' Paulinho. Sob a batuta de João de Deus, essa constelação de talentos alcançou um modesto 13.º lugar. Será que o esquadrão de Peixoto, em 2025/26, conseguirá superar este feito? A resposta reside nos relvados, onde a qualidade individual se funde num coletivo temível. O DRAMA está instalado!

No entanto, para alcançar a glória máxima, o Gil Vicente terá de superar o 5.º lugar da época 1999/2000, sob o comando de Álvaro Magalhães, e repetido em 2021/22 por Ricardo Soares. O caminho é árduo, mas a ambição é o combustível que alimenta os sonhos de Barcelos. A cidade está em êxtase, a equipa joga como nunca e o futuro, meus amigos, é incerto. O CAOS pode estar próximo mas a esperança é a última a morrer! Que comece o espetáculo!

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