Genk: Postes tremem, Pedreira à vista!
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Desporto

Genk: Postes tremem, Pedreira à vista!

Andaluzes escapam por um triz! Genk avisa Braga
#Drama#Desporto

Num duelo de titãs que terminou empatado a zero, o Genk e o Betis esgrimiram argumentos sem rasgar as redes, num prenúncio do que o SC Braga pode esperar na Pedreira. O encontro, marcado por uma gritante falta de pontaria, viu o Genk carimbar o poste e o Betis suar para segurar o nulo. O DRAMA pairou sobre o relvado, mas o golo teimou em não aparecer.

Na primeira parte, o Betis, qual toureiro hesitante, demorou a assumir o controlo da contenda. Riquelme tentou um remate de longe, Bakambu espreitou o golo, mas os guarda-redes Valles e Van Crombrugge viveram uns primeiros 45 minutos de relativa tranquilidade. A posse de bola andaluz era estéril, não beliscando a muralha defensiva belga. O ambiente aquecia, mas o marcador permanecia teimosamente inalterado.

Ao intervalo, Manuel Pellegrini, qual mestre de xadrez, mexeu nas peças, lançando o jovem Pablo García para o lugar de Antony. Mas, contrariando as expetativas, foi o Genk quem arregaçou as mangas e se mostrou mais atrevido. Nkuba obrigou Valles a aplicar-se com um remate venenoso de fora da área, e Karetsas ameaçou com um tiro que passou perto do alvo. O Betis, atordoado, procurava o antídoto para a ousadia belga.

Aos 80 minutos, o CAOS instalou-se! Cucho perdeu a bola e o contra-ataque do Genk foi fulminante. Hyeon-gyu Oh, qual flecha sul-coreana, desferiu um remate cruzado que embateu com estrondo no poste direito da baliza andaluz. A melhor oportunidade da partida, quiçá a única, esvaiu-se por centímetros. O Betis respirou fundo, agradecendo aos céus e à sorte. O Genk lamentou a pontaria falhada, sabendo que a Pedreira será um teste de fogo. E o 0-0 final ecoou como um aviso para o SC Braga: preparem-se, a batalha será sangrenta!

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