&format=webp)
Flick ataca Real Madrid! Que BOMBA!
Em Barcelona, Hansi Flick, o maestro alemão, rege a orquestra blaugrana com pulso de ferro e uma pitada de... farpas! Enquanto prepara o embate com o Getafe, o técnico não resistiu a mandar uma bicada ao Real Madrid, aproveitando a gala da Bola de Ouro em Paris para atiçar a rivalidade. O Camp Nou treme!
Com a cautela de um equilibrista no Circo de Roma, Flick gere o físico dos seus gladiadores. Confirma Cubarsí para a batalha contra o Getafe, apesar das queixas musculares, mas lamenta as ausências de Baldé, Gavi e Yamal. Este último, um diamante bruto a ser lapidado dia após dia, enquanto Gavi enfrenta uma encruzilhada: cirurgia ou não cirurgia? O DRAMA paira no ar, meus amigos!
E enquanto as obras no Camp Nou se arrastam como novela mexicana, o Barcelona continua a jogar no Johan Cruyff. Flick, com a calma de um monge zen, desvaloriza o atraso: «Não está nas minhas mãos, a decisão não é minha». Mas nos bastidores, a fervura é total. O regresso ao Camp Nou é adiado, mas a ambição permanece intacta.
O clímax da noite parisiense foi a delegação massiva do Barcelona, 14 almas, contrastando com o boicote merengue. Flick, com a elegância de um diplomata, admitiu ter um favorito, mas pregou o desportivismo. «Quem receber a distinção, merece», sentenciou, numa indireta clara ao Real Madrid, que não engoliu a derrota de Vinícius Jr. para Rodri. NÃO PERDOOU! O técnico alemão, com um sorriso enigmático, atirou: «Temos de ir, aproveitar e mostrar respeito aos vencedores. Isso é vital». A guerra está declarada! A vingança serve-se fria, em Paris, com champanhe e... farpas!
O mundo do futebol está ao rubro! Flick, com a astúcia de um mestre de xadrez, move as peças no tabuleiro mediático, elevando a rivalidade a um novo patamar. O Barcelona, com a pompa e circunstância de um império renascido, desafia o Real Madrid no seu próprio terreno. Que os jogos comecem!