FC Porto: Silêncio que ensurdece?

Paulo Robles atirou-se de cabeça ao ringue do futebol português, analisando as recentes declarações de Rui Costa sobre a derrota do Benfica e as acusações de André Villas-Boas relativamente ao árbitro Fábio Veríssimo. O painel de comentadores pegou em tochas e forcados, prontos para o assalto ao castelo do Dragão, face ao silêncio ensurdecedor portista.

O que se passa nas entranhas do Estádio do Dragão? Estará Pinto da Costa a tramar alguma vingança épica nos bastidores, ou será que Villas-Boas está a preparar um GOLPE DE ESTADO para derrubar o império azul e branco? O silêncio é a arma dos fortes, dizem, mas neste caso, parece mais uma bomba-relógio prestes a explodir.

As palavras de Rui Costa, qual trovão em noite de verão, abalaram as estruturas da Luz, mas a verdadeira tempestade está a ser gestada no norte. Villas-Boas, tal como um xerife implacável, brandiu o seu distintivo contra a arbitragem, acusando Fábio Veríssimo de crimes hediondos contra o fair play. Mas onde está o FC Porto nesta equação explosiva?

O comunicado fantasma dos dragões soa como um silêncio cúmplice. Estarão a preparar um ataque surpresa, ou será que foram apanhados de calças na mão? O mundo do futebol aguarda, de coração nas mãos, o próximo episódio desta novela mexicana. A verdade tarda, mas não falha, e em breve as máscaras irão cair.

O tempo urge e a pressão aumenta. O Dragão precisa de se pronunciar antes que o castelo desabe por completo. Que se preparem os rivais, pois quando o FC Porto acordar, a fúria será implacável e NINGUÉM será poupado. O inverno está a chegar, e com ele, a vingança azul e branca.