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FC Porto: Fundação ambiciona glória eterna
No rescaldo da entrega das Rosetas de Diamante aos sócios mais fiéis – aqueles que viram o Dragão nascer e rugir por mais de 75 anos – Rui Pedroto desvendou a mais recente cartada do FC Porto: a Fundação FC Porto! Uma jogada de mestre que promete abalar as estruturas do clube e da sociedade portuguesa. O palco? O Estádio do Dragão, claro, onde a história se escreve com garra e paixão.
«Uma chama que se junta à chama do Dragão», bramou o vice-presidente portista, numa declaração que ecoou pelas bancadas como um cântico de guerra. A Fundação, segundo Pedroto, terá a nobre missão de «promover a concretização dos direitos fundamentais dos cidadãos», uma espécie de VAR social para garantir que ninguém fica fora de jogo. É o FC Porto a marcar um golo de placa na área da responsabilidade social!
Mas as ambições da Fundação não se ficam por aí. Com um património «próprio e inalienável», a nova instituição surge umbilicalmente ligada ao clube, como um filho pródigo que herda o legado e a responsabilidade de continuar a vencer. A sustentabilidade económica e a autonomia de gestão são os trunfos desta jogada, garantindo que a Fundação não será apenas mais um fogo de vista.
E os objetivos? Uma lista digna de um onze de estrelas: apoiar a estratégia de sustentabilidade do clube, conceber iniciativas para associados, trabalhadores, atletas e ex-atletas, reforçar a ligação ao FC Porto e projetar a marca como um elo de solidariedade. Em resumo, um hat-trick de boas intenções para consolidar o Dragão como um símbolo de união e progresso. O pontapé de saída foi dado, agora é esperar para ver esta equipa marcar muitos golos!
Se os rivais pensavam que o FC Porto se limitava a lutar por títulos no relvado, enganaram-se redondamente. Com esta Fundação, o clube da Invicta mostra que a sua ambição é muito maior: construir um legado que transcenda o desporto e deixe uma marca indelével na sociedade portuguesa. É o FC Porto a jogar para a eternidade, e quem diria que seria fora das quatro linhas?