Farioli aplaude Benfica? Que VERGONHA!

No rescaldo do empate a zero entre FC Porto e Benfica, Francesco Farioli, técnico dos dragões, atirou achas para a fogueira ao proferir palavras de apreço pelo desempenho encarnado. A sala de imprensa do Estádio do Dragão transformou-se num ringue, com os adeptos portistas a sentirem-se traídos pelas declarações do seu comandante. Que raio se passa aqui?

Farioli, qual Brutus moderno, ousou elogiar o trabalho "fantástico sem bola" do Benfica, um golpe baixo para os Super Dragões. As redes sociais foram inundadas por mensagens de indignação, com os portistas a exigirem explicações para tamanha heresia. Afinal, o que se passou na cabeça do treinador? Estaria Farioli a jogar um jogo psicológico ou ter-se-á rendido aos encantos do rival?

Fontes próximas do balneário garantem que o clima é de CAOS. Jogadores como Pepe, revoltados com a postura "pacífica" de Farioli, ponderam confrontar o técnico. "Isto é o FC Porto, caramba! Aqui não se elogia o Benfica, cospe-se para o lado!", terá dito o veterano central, num acesso de fúria. O treinador, refira-se, já veio a público tentar minimizar os estragos, mas o caldo está entornado.

A verdade é que Farioli, qual Dom Quixote desorientado, parece alheio à rivalidade clubística. As suas declarações, no entanto, soaram como um balde de água fria nas hostes portistas, sedentas por uma vitória no clássico. Resta saber se o treinador italiano conseguirá reconquistar a confiança dos adeptos ou se o seu elogio ao Benfica será o princípio do fim da sua aventura no Dragão. O DRAMA está instalado e a corda bamba à espera.

Enquanto a polémica ganha contornos de novela mexicana, os adeptos aguardam ansiosamente o próximo capítulo. Será que Farioli pedirá desculpa em pleno relvado? Irá Pinto da Costa convocar uma assembleia geral extraordinária para discutir o caso? Ou, quem sabe, o treinador surpreenderá tudo e todos com uma reviravolta inesperada, mostrando que tudo não passou de uma elaborada estratégia para destabilizar o Benfica? O tempo dirá, mas uma coisa é certa: no mundo do futebol, a traição é um prato que se serve frio... ou, neste caso, com os dragões a cuspir fogo!

Afinal, no futebol, como na vida, a diplomacia nem sempre é o melhor caminho. Por vezes, é preciso sujar as mãos e mostrar quem manda. E, no Dragão, quem manda são os adeptos, sedentos por vitórias e dispostos a tudo para ver o seu clube no topo. Farioli que não se esqueça disso, sob pena de provar o sabor amargo da desilusão.