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Euromilhões: Portugal a zeros! Nem um tostão
O sorteio do Euromilhões desta sexta-feira ditou o CAOS em terras lusitanas! Nenhum apostador português conseguiu sequer raspar um prémio decente, enquanto o jackpot engorda para uns estonteantes 39 milhões de euros. É a miséria instalada, o desespero toldando os cérebros, a esperança a esvair-se como a água num cesto!
Enquanto a Europa festeja, por cá resta-nos o amargo sabor da derrota e seis míseros quartos prémios, cada um no valor de uns ridículos 989,46 euros. Uma ninharia, uma esmola, um insulto à nossa ambição de sermos bafejados pela sorte grande! É como marcar um golo na própria baliza, como ser roubado à mão armada, como ver o bilhete premiado a arder nas chamas do azar!
O drama adensa-se quando descobrimos que estes prémios de consolação foram distribuídos por meros mortais anónimos. Anónimos esses que, por esta hora, devem estar a chorar lágrimas de crocodilo por não terem acertado na chave toda. É a tragédia grega em versão tuga, o fado a ecoar pelas vielas, o fantasma da crise a assombrar as nossas carteiras!
E agora, o que nos resta? Agarrarmo-nos à fé, rezar a todos os santinhos, acender velas a São Nunca e Santa Paciência, e esperar que na próxima sexta-feira a sorte finalmente nos sorria. Porque, meus amigos, a esperança é a última a morrer, e nós, portugueses, somos uns lutadores, uns resistentes, uns campeões na arte de acreditar no impossível. Ou, pelo menos, no improvável!
Enquanto o jackpot cresce, nós, por cá, preparamo-nos para mais uma semana de sacrifícios, de contas apertadas e de sonhos adiados. Mas uma coisa é certa: não vamos desistir! Vamos continuar a apostar, a acreditar, a lutar por um futuro melhor, nem que para isso tenhamos de vender a alma ao diabo. Afinal, quem não arrisca, não petisca, e a vida é um jogo, e nós viemos para ganhar! Ou, pelo menos, para dar luta!