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Estoril sob ataque! Pirotecnia verde invade
O reino do futebol português foi abalado por um ato de DRAMA e paixão clubística. No passado sábado, o Estádio António Coimbra da Mota, casa do Estoril Praia, foi palco de um espetáculo... pirotécnico, digamos. Adeptos do Sporting Clube de Portugal decidiram dar um 'show' à sua maneira, lançando uma chuva de pirotecnia para dentro e sobre o recinto desportivo.
Numa demonstração de apoio (ou seria intimidação?), os ultras leoninos transformaram a atmosfera pacata de um fim de tarde de futebol num verdadeiro campo de batalha... de luzes e fumos. A pirotecnia, lançada aparentemente do exterior do estádio, criou momentos de CAOS e apreensão entre os presentes, que assistiram incrédulos ao fogo de artifício improvisado. A questão que se coloca é: terá sido um simples ato de fervor clubístico ou uma declaração de guerra?
As autoridades já estão a investigar o incidente, prometendo mão pesada para os responsáveis. A Liga Portugal manifestou o seu repúdio pelo sucedido, condenando veementemente o uso de pirotecnia em recintos desportivos e arredores. Será que este incidente vai acender o rastilho para medidas mais drásticas nos estádios? Só o tempo dirá, mas uma coisa é certa: o futebol português está ao rubro, dentro e fora das quatro linhas.
Este ato INACREDITÁVEL levanta sérias questões sobre a segurança nos estádios e a eficácia das medidas de controlo. Afinal, como foi possível introduzir e utilizar pirotecnia nas imediações do estádio sem que as autoridades se apercebessem? As claques organizadas, muitas vezes no centro de polémicas, voltam a estar sob o olhar atento das autoridades e da opinião pública. NÃO PERDOOU!
O lançamento de pirotecnia, além de perigoso, é expressamente proibido nos regulamentos da Liga Portugal, acarretando multas pesadas e outras sanções para os clubes envolvidos. Resta saber se o Sporting Clube de Portugal será responsabilizado pelos atos dos seus adeptos e que medidas serão tomadas para evitar que situações como esta se repitam no futuro. O futebol é paixão, mas a segurança deve ser sempre a prioridade. Queimar o estádio não é apoiar, é vandalizar.
Em conclusão, o incidente no Estoril serve de alerta para a necessidade de reforçar a segurança e o controlo nos estádios portugueses. A paixão pelo futebol não pode servir de desculpa para atos de violência e vandalismo. É preciso encontrar um equilíbrio entre o fervor clubístico e o respeito pelas regras e pela segurança de todos. Caso contrário, o espetáculo do futebol corre o risco de se transformar num verdadeiro inferno dentro e fora das quatro linhas.