Estoril afoga Rio Ave em avalanche
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Desporto

Estoril afoga Rio Ave em avalanche

Canarinhos dançam no relvado, vilacondenses imploram por clemência!
#Drama#Desporto

Em Vila do Conde, o Estoril não tomou prisioneiros! A equipa canarinha, sedenta de golos e faminta por vitórias, transformou o relvado num verdadeiro ringue de CAOS, onde o Rio Ave foi brutalmente massacrado. Ian Cathro, qual mestre de cerimónias de um espetáculo de wrestling, avisara: “Chega de bom futebol sem pontos! Quero sangue nos olhos e golos na baliza!”. E os seus pupilos, sedentos de vingança, não NÃO PERDOARAM!

Desde o apito inicial, o Estoril impôs um ritmo infernal. João Carvalho e Jordan Holsgrove, verdadeiros maestros do meio-campo, ditaram o andamento de um ataque demolidor. Gonçalo Costa e Pedro Carvalho, nas alas, desequilibraram a defesa do Rio Ave com dribles desconcertantes e cruzamentos venenosos. A pressão era asfixiante, a circulação de bola hipnotizante. O Rio Ave, atordoado e acuado, depositava as suas esperanças em Clayton e André Luiz, mas a muralha estorilista era impenetrável.

O momento de viragem surgiu aos 21 minutos, quando Panzo, num ato de desespero, derrubou Begraoui, que seguia isolado para a baliza. Cartão vermelho direto! A claque estorilista explodiu em júbilo, enquanto os adeptos do Rio Ave se lamentavam em desespero. Begraoui, qual predador implacável, aproveitou a vantagem numérica para assinar uma exibição de gala. Dois remates cruzados, potentes e colocados, selaram a justiça no marcador, levando o Estoril para o intervalo com uma vantagem merecida. Aos 40 e 45+3, o marroquino mostrou quem manda!

Na segunda parte, o Rio Ave tentou esboçar uma reação, mas o Estoril estava imparável. André Luiz até ameaçou, mas Bacher, qual guerreiro espartano, cortou a bola em cima da linha. Holsgrove, num lance de pura magia, descobriu Lacximicant, que ampliou a vantagem estorilista. E para coroar a noite de terror dos vilacondenses, Miszta, o guarda-redes polaco, cometeu uma grande penalidade sobre Tiago Parente. Begraoui, com a frieza de um assassino, converteu o castigo máximo, selando o seu hat-trick e afundando o Rio Ave num mar de DRAMA. Quatro golos que ecoaram como um trovão em Vila do Conde, confirmando a superioridade avassaladora do Estoril.

No final, Begraoui foi justamente eleito o homem do jogo, a estrela mais cintilante de um Estoril em estado de graça. André Luiz, apesar da derrota, foi o único a remar contra a maré, mas a sua bravura solitária não foi suficiente para evitar o naufrágio do Rio Ave. Assim termina esta epopeia futebolística, com o Estoril a provar que, quando a fúria se abate sobre o relvado, não há equipa que resista ao poder demolidor dos canarinhos. O Rio Ave que se cuide, porque o inferno, meus amigos, está à porta!

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