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Edwards quase faz golo do século!
O Estádio da Luz quase explodiu num turbilhão de emoções! Marcus Edwards, o mago dos pés, ficou a meros centímetros de assinar uma obra-prima que faria corar os anjos. O relógio marcava um momento crucial do embate entre o Burnley e o Arsenal, quando o internacional português decidiu invocar os deuses do futebol.
Num ápice de inspiração divina, Edwards desembainhou um remate teleguiado que bailou sobre a relva, cuspindo tinta para a história. A bola, qual cometa desgovernado, rasgou o ar em direção à baliza, deixando o guarda-redes do Arsenal pregado ao chão, qual estátua de sal. O estádio emudeceu, preso pela antecipação de um momento que poderia mudar o rumo do campeonato.
Mas o destino, esse árbitro implacável, tinha outros planos. A bola, caprichosamente, beijou o poste com violência, antes de se perder pela linha de fundo. Um suspiro coletivo percorreu as bancadas, misturando alívio londrino e desespero absoluto dos adeptos do Burnley. Edwards, visivelmente frustrado, amaldiçoou a sorte madrasta, enquanto os comentadores televisivos se desfaziam em elogios ao lance inacreditável.
O lance de Edwards ecoou como um trovão nos corações dos amantes do futebol, provando que, por vezes, a diferença entre a glória e a desilusão se mede em centímetros. Aquele golo que não foi, pairará para sempre na memória dos adeptos como um exemplo da beleza e da crueldade do desporto-rei. Um verdadeiro DRAMA, digno de um lugar de destaque nos anais do futebol português e mundial. A exibição não perdoou!
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