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Dyche regressa ao Forest! Dragões na mira!
A BOMBA rebentou em Nottingham! Sean Dyche, o estratega que outrora trilhou os relvados da academia dos Tricky Trees, está de volta para comandar a equipa, NÃO PERDOANDO a herança deixada pelo fugaz Ange Postecoglou. A estreia? Um escaldante duelo europeu contra o FC Porto, agendado para a próxima quinta-feira. Preparem-se para o CAOS!
Dyche, com a lábia afiada como navalha de barbeiro, já avisou que a prioridade é reconectar o clube à sua fervorosa claque. E para isso, meus amigos, será preciso cimento nas fundações e tijolos na alma. Afinal, como diz o povo, "quem casa, quer casa", e o Forest precisa urgentemente de um lar onde possa voltar a reinar.
"Queremos voltar a rugir, dar alegria ao povo e reacender a chama", bramou o técnico com a paixão de um trovador e a fúria de um Viking. "Os adeptos do Forest sempre foram justos, e a reconexão está ao virar da esquina. O primeiro passo? Voltar a vencer, mostrar que a garra e a vontade de triunfar ainda pulsam forte em nossos corações!"
Mas Dyche não se fica pelas palavras. O treinador quer uma equipa forte como um carvalho centenário, organizada como um exército romano e implacável como um ataque de pitbull. "Os alicerces são cruciais: força, físico e organização. Quero que os jogadores joguem com liberdade, mas sem esquecer a disciplina tática", sentenciou o novo Xerife de Nottingham.
E como um pastor a guiar o seu rebanho, Dyche já teve um mano a mano com os jogadores. "Já abri o livro, mostrei o caminho. Temos talento, meus amigos, mas como juntar a ousadia ofensiva com a solidez defensiva? Temos de recordar-lhes a qualidade que possuem e o que já conquistaram. Consistência é a palavra de ordem, e o passado serve apenas como trampolim para o futuro!"
Dyche recordou ainda os tempos de glória em Nottingham, quando a equipa fazia tremer as balizas adversárias e deixava os rivais a ver estrelas. E numa vénia ao mestre Brian Clough, o treinador que levou o Forest ao Olimpo do futebol europeu, Dyche confessou: "Aprendi muito com ele. Guardo com carinho as memórias do Del-Boy [cão de Clough] a correr à minha volta e da voz do treinador a ecoar no campo. É bom estar de volta, o ciclo completou-se!".
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