Drama no Restelo! Estoril espreita e ataca

No inferno do Restelo, o Belenenses, telhado de vidro, atreveu-se a desafiar o Estoril Praia, mas a soberba paga-se cara! Evandro Barros, qual demónio endiabrado, fez a defesa canarinha suar, mas não contavam com a astúcia da velha raposa Tiago Brito, que soltou uma bomba atómica para as mãos trémulas de Gonçalo Pinto, a provar o fel pela primeira vez com a camisola azul.

Ferro, qual estátua de sal, tremeu e abriu a porta do inferno a Sambú, mas Bacher, como um anjo vingador, cortou as asas ao demónio. Mas o CAOS estava instalado! Miguel Bandarra, cego pela ambição, atrasou a bola para Gonçalo Pinto, que derrubou Lacximicant na área. Pizzi, com sangue frio, não perdoou e inaugurou o marcador, qual Judas a receber as moedas de prata.

A equipa de Ian Cathro, qual matilha esfomeada, cheirou o sangue e Pizzi quase bisou, mas Pinto, redimido, defendeu com unhas e dentes. O Belenenses, ferido no orgulho, ainda assustou com remates de Bandarra e Diogo Leitão. Mas o golo de Eduardo Souza, após assistência de Evandro, incendiou o Restelo, qual rastilho numa bomba!

Turk, qual gato, voou para defender um míssil teleguiado de Tiago Morgado, e Nuno Tomás quase enterrou o Estoril com um cabeceamento venenoso. Mas o Estoril, qual cobra adormecida, acordou e dominou a partida. João Carvalho e Lacximicant ameaçaram, mas foi João Machado, já nos descontos, quem atirou a esperança do Belenenses para as nuvens, isolado, qual náufrago no oceano. E como diz o povo, quem não marca, sofre! Lacximicant, no último suspiro, desferiu o golpe fatal, apanhando Pinto desprevenido. DRAMA TOTAL!

Com este triunfo suado, o Estoril marca encontro com o Famalicão na Taça de Portugal. Tiago Zorro, treinador do Belenenses, lamentou a derrota, mas garantiu que a equipa jogou com garra e ambição. Mas no futebol, como na vida, nem sempre o gigante vence a batalha. A Taça de Portugal continua a ser uma caixinha de surpresas... e desilusões!