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Dragões em fúria: Sainz acende o turbo!
No rescaldo do encontro entre o FC Porto e o Nacional, o Estádio do Dragão foi palco de um turbilhão de emoções, onde Borja Sainz, qual Carlos Sainz nos ralis, pisou o acelerador e incendiou o relvado! Mas nem tudo foram rosas, ou melhor, nem todos os dragões cuspiram fogo como deveriam.
Diogo Costa, o guardião entre os postes, teve uma tarde relativamente calma, mas quando chamado a intervir, mostrou que os pés também fazem milagres. Pablo Rosario, adaptado à lateral direita, cumpriu a missão, enquanto Bednarek e Kiwior, a dupla polaca, tentavam solidificar o eixo defensivo. Francisco Moura, por outro lado, sentiu dificuldades em interpretar o esquema tático, e Varela teve um dia para esquecer, perdendo a bola em momentos cruciais. DRAMA!
Mas foi Borja Sainz quem roubou os holofotes, tal como o piloto espanhol nas curvas de Monte Carlo, o extremo portista desequilibrou, assistiu e infernizou a defesa madeirense. Froholdt mostrou a qualidade que o consagrou como jogador do mês, enquanto Rodrigo Mora correu incansavelmente, tentando justificar a titularidade. Pepê, ai Pepê, como foi possível falhar aquele golo?! INACREDITÁVEL!
Samu, com a frieza de um killer, converteu a grande penalidade, mas Gabri Veiga, lançado para refrescar o meio-campo, não conseguiu trazer a magia desejada. Nehuén Pérez teve uma passagem efémera pelo relvado, saindo lesionado, enquanto Zaidu e Eustáquio tentavam dar consistência à equipa. Deniz Gul ainda fez das suas, mas sem o efeito esperado.
No final, o FC Porto somou mais três pontos, mas ficou a sensação de que nem todos os dragões rugiram com a mesma intensidade. Borja Sainz, esse, provou que a velocidade e a irreverência são armas poderosas, mas o futebol, tal como os ralis, exige consistência e trabalho de equipa. Próxima paragem: a conquista do campeonato! NÃO PERDOOU!