Dragão em CHOQUE! Lesões abalam Farioli
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Desporto

Dragão em CHOQUE! Lesões abalam Farioli

Mantas curtas e nervos à flor da pele no Olival!
#Drama#Desporto

O Estádio do Dragão treme! Francesco Farioli, o maestro da Invicta, enfrenta um verdadeiro calvário de lesões antes do embate com o Nacional. A sala de imprensa do Olival transformou-se num ringue, onde a incerteza e a preocupação pairavam no ar como um mau presságio.

«É crucial voltar a jogar…», começou Farioli, com a voz embargada, como se prenunciasse uma tempestade. A pausa para as seleções deixou marcas profundas, um rasto de jogadores estropiados e um técnico à beira de um ataque de nervos. Martim Fernandes, Francisco Moura, Luuk de Jong e Eustáquio (este último, um milagre, recuperado a tempo) engrossam a lista de baixas, enquanto Pepê se junta ao batalhão de feridos. A manta, outrora extensa e luxuriante, agora assemelha-se a um burel esfarrapado.

A situação é de CAOS! Farioli, qual equilibrista num arame, tenta encontrar soluções no meio do turbilhão. «Estamos a avaliar diferentes cenários…», confessou, com um brilho de desespero nos olhos. A lesão de Alberto Costa, um veterano de guerra, é a gota de água. «Quando a manta começa a ficar curta…», lamentou, como se recitasse um mantra fúnebre.

Mas nem tudo são espinhos! Rodrigo Mora, o puto maravilha, surge como um raio de esperança no horizonte. «Ele deu uma grande resposta contra o Sporting», elogiou Farioli, com um sorriso que contrastava com o ambiente sombrio. Mora, o guerreiro incansável, personifica o espírito de sacrifício e a vontade de vencer, qual Rocky Balboa dos relvados. «Se queres atingir algo, para mim não há outro caminho…», sentenciou o técnico, com a convicção de um profeta.

E no meio do DRAMA, uma revelação surpreendente! Rodrigo Mora, outrora desconhecido, transformou-se num exemplo a seguir. «Surpreendeu-me o espírito de adaptação…», admitiu Farioli, com um misto de admiração e gratidão. O jovem prodígio, com a sua energia contagiante e a sua capacidade de correr por três, conquistou o coração dos adeptos e a admiração do treinador. «É um jogador que todos os colegas adoram, porque corre por três ou quatro, contagia-os», concluiu, com um brilho de esperança no olhar. O Dragão, ferido mas não derrotado, prepara-se para rugir! Que comece o espetáculo!

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