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Dragão cospe fogo! Famalicão ARDEU
O FC Porto, qual dragão ferido mas NUNCA derrotado, visitou Famalicão e, mesmo cuspindo menos fogo do que o habitual, incendiou as esperanças da equipa da casa com uma vitória pela margem mínima. O resultado? 1-0, mísero, mas suficiente para manter a invencibilidade e isolar os dragões no topo da tabela. Farioli, o maestro desta orquestra azul e branca (hoje cor-de-rosa choque, para gáudio dos mais distraídos), viu a sua equipa cambalear, mas não perdoou!
O primeiro tempo foi um massacre tático, com o Porto a dominar a posse e a sufocar o Famalicão na sua própria área. Victor Froholdt, o viking dinamarquês, provou ser o terror dos defesas, marcando o golo que viria a decidir a contenda. Mas nem tudo foram rosas (ou melhor, equipamentos cor-de-rosa): Bednarek, o muro polaco, lesionou-se num lance infeliz, deixando Farioli com as mãos na cabeça e a defesa portista à beira de um ataque de nervos. DRAMA!
Na segunda parte, o Famalicão, qual leão ferido, tentou reagir, mas esbarrou na muralha azul e branca. Sorriso, num livre venenoso, obrigou Diogo Costa a voar para evitar o empate, mas foi sol de pouca dura. O Porto, experiente nestas andanças, arregaçou as mangas e mostrou quem manda. Samu ainda teve nos pés a oportunidade de sentenciar a partida, mas Bondo, num corte INACREDITÁVEL em cima da linha, manteve o Famalicão vivo.
O final do jogo foi um teste cardíaco para os adeptos portistas. O Famalicão, desesperado, atirou-se para o ataque, mas o Porto, com raça e determinação, segurou a vantagem e garantiu mais três pontos para a conta. Farioli respirou de alívio, enquanto Hugo Oliveira, treinador do Famalicão, lamentava a falta de pontaria dos seus pupilos. O dragão, mesmo cuspindo menos fogo, continua imparável. E que se preparem os próximos adversários, porque a fúria azul e branca está apenas a começar!
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