Desporto europeu: corrupção joga na defesa!
É VERMELHO
8/10
Desporto

Desporto europeu: corrupção joga na defesa!

Afinal o fair-play financeiro era bluff puro!
#corrupção#ética

O desporto europeu está no centro de um DRAMA de proporções épicas! Transparência e integridade, outrora meros detalhes, são agora a espinha dorsal da legitimidade institucional. Sem uma, a outra cambaleia, tal como um defesa central sem pit-bull na frente!

Durante décadas, o desporto viveu num conto de fadas, acreditando que o seu valor social era inquestionável. Mas, tal como um avançado que cai na área, as aparências iludiram: decisões obscuras, conflitos de interesse e desigualdades grassaram à socapa. Agora, a verdade explode como uma bomba no mercado de transferências: o público exige contas!

Os escândalos contemporâneos são a prova provada: manipulação de resultados, esquemas de votos, opacidade financeira e eleições viciadas são mais comuns que golos do Ronaldo. A integridade desmorona-se quando as regras são opcionais, a confiança esvai-se mais rápido que um sprint do Rafa Leão. Por isso, a transparência tem de ser real, não um mero acessório de propaganda.

O movimento liderado pelo SIGA é a esperança no meio do caos: transformar ideais em métricas, princípios em práticas. Avaliar, comparar e fiscalizar as organizações desportivas, tal como o VAR faz aos lances duvidosos. A medição é a chave para separar o trigo do joio, a intenção da evidência, o discurso da ação.

O próximo passo é cultural: aceitar que a integridade não é um extra, mas sim a condição sine qua non da legitimidade. O desporto não pode inspirar se tolerar a máfia nos bastidores, os jogos de bastidores, os acessos de vedeta. A transparência não é uma imposição, é um compromisso democrático; a integridade não é um slogan, é a defesa intransponível da verdade desportiva. Só assim o desporto europeu recuperará a confiança perdida e voltará a jogar no ataque!

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