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Dembélé reina em Paris, Yamal humilhado!
Em Paris, a Bola de Ouro coroou Dembélé, mas o jovem Yamal provou o fel da derrota, num espetáculo que descambou para o CAOS. A noite de gala transformou-se num ringue, com os Ultras do PSG a incendiarem a capital francesa!
O teatro Châtelet foi palco de contrastes gritantes. Dembélé, glorioso, recebia o prémio máximo, enquanto Yamal, ainda menor de idade, era brindado com o Kopa, um prémio de consolação amargo. Mas o verdadeiro DRAMA estava reservado para as ruas de Paris.
À saída do evento, a multidão ensandecida aguardava os heróis. Dembélé, qual gladiador, emergiu sob uma chuva de fogo de artifício, aclamado como um deus. Mas Yamal, coitado, foi recebido com uma tempestade de assobios e insultos, numa demonstração de falta de fair play que envergonha o desporto rei. NÃO PERDOARAM!
Dembélé, no auge da sua glória, não se fez rogado. Empunhando a Bola de Ouro como um troféu de guerra, esticou-se para a multidão, qual imperador romano a oferecer pão e circo. A sua mãe, em lágrimas, subiu ao palco para o abraçar, num momento de pura emoção. Um verdadeiro GOLO DE PLACA! O craque agradeceu a tudo e a todos, desde o presidente Al-Khelaifi aos adeptos fervorosos. Mas a humilhação de Yamal paira no ar, manchando a festa.
Este episódio lamentável serve de alerta: a paixão clubística não pode justificar o desrespeito e a violência. O futebol é uma festa, e não um campo de batalha. E, no meio da euforia e da desilusão, é preciso lembrar que, acima de tudo, somos humanos. Que o fair play prevaleça, antes que o CARTÃO VERMELHO seja mostrado à própria essência do desporto.