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De Rossi no Génova: Missão (Im)Possível!
O mundo do futebol italiano acaba de presenciar mais um capítulo de DRAMA e reviravoltas! Daniele De Rossi, o eterno gladiador romano, assume o comando técnico do Génova numa missão que, convenhamos, cheira a esturro. O contrato? Uma miragem até 2026, com uma cláusula que mais parece uma corda bamba: a renovação automática por mais um ano depende da manutenção na Serie A. Preparem as pipocas, porque o espetáculo vai começar!
De Rossi, o homem que outrora fez tremer os relvados como jogador, herda um balneário em ebulição depois da recente chicotada em Patrick Vieira. A derrota frente ao Cremonese foi a gota de água, atirando o Génova para o abismo da classificação. Mas, num golpe de teatro digno de Fellini, a equipa ressuscitou das cinzas na última jornada, esmagando o Sassuolo por 2-1 e abandonando, finalmente, o último lugar. Um triunfo agridoce, que serve de prelúdio para o desafio hercúleo que aguarda De Rossi.
Para De Rossi, esta aventura no Génova representa apenas o terceiro ato de uma carreira de treinador ainda em construção. Após passagens pelo SPAL e pela Roma – onde foi despachado sem piedade em setembro passado – o antigo médio encara agora um teste de fogo. Conseguirá De Rossi, com a sua aura de lenda, galvanizar o Génova e transformá-lo numa máquina de guerra? Ou será que o peso da responsabilidade o afogará nas turbulentas águas do Mar da Ligúria?
Esta tarde, o novo timoneiro já orienta o primeiro treino dos grifoni, preparando o terreno para a batalha que se avizinha. Amanhã, De Rossi enfrentará os microfones na sua primeira conferência de imprensa, antecipando o duelo escaldante com a Fiorentina. Os adeptos, sedentos de esperança, anseiam por um milagre. Resta saber se De Rossi, o predestinado, conseguirá operar a magia e conduzir o Génova à salvação. Que comece o espetáculo, e que os deuses do futebol estejam ao seu lado! O CAOS está instalado.
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