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De la Fuente **não perdoou**! Flick no lixo
Num duelo ibérico-germânico digno de um 'El Clásico' em terra de ninguém, Luis de la Fuente, selecionador espanhol, respondeu à letra às críticas azedas do treinador do Barcelona, Hansi Flick, sobre a utilização de Lamine Yamal. O jovem prodígio regressou lesionado do estágio da seleção, e Flick não poupou nas palavras, mas De la Fuente não engoliu sapos. O palco? Logronho, a terra natal do selecionador, onde uma sala da federação foi batizada com o seu nome. Que comece o espetáculo!
Em declarações que ecoaram como um grito de guerra nas tascas de Espanha, De la Fuente atirou, sem papas na língua: «Hoje, na minha terra natal, neste momento, não me lembro do que Flick disse, nem me interessa!». Um ACE direto no meio da testa do treinador alemão! A plateia aplaude de pé, enquanto Flick cambaleia nas cordas. Este combate está ao rubro!
E como se não bastasse, o selecionador ainda mandou um 'olha que não' sobre a pressão do favoritismo no Mundial. «Ninguém me pode exercer maior pressão do que aquela que eu próprio me imponho. Sou muito exigente comigo mesmo no meu trabalho diário», confessou, com a serenidade de um mestre zen a defender o seu dojo. Mas, atenção, que a humildade também faz parte do cardápio.
«Se fala sempre em vencer, mas vencer é muito difícil. Temos de dizer isto aos jovens para que saibam que não se trata apenas de vencer ou perder porque ganha-se sempre que se tenta e colocamos todo o nosso esforço», rematou De la Fuente, num rasgo de filosofia à 'La Fontaine'. Afinal, o importante é competir, mas ganhar também sabe bem, caramba!
Com esta resposta bombástica, Luis de la Fuente não só defendeu a honra da seleção espanhola, como também elevou a fasquia para futuros confrontos verbais. Que Hansi Flick se prepare, porque a vingança serve-se fria, e com um bom Rioja da Rioja. O DRAMA continua...