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Coração de leão! Tática ao molho?
Numa reviravolta digna de um filme de série B, Roberto Martínez, o maestro da seleção, admitiu que, nos momentos cruciais, a tática vai com o vento e o instinto assume o controlo. Após o susto inicial com o golo madrugador do adversário, o técnico não poupou elogios à garra da equipa, mas lamentou a pontaria desafinada na segunda parte. O que terá acontecido nos balneários? Será que Martínez trocou o manual tático por um amuleto da sorte?
O selecionador, com a serenidade de um mestre de xadrez a jogar damas, confessou que, quando o relógio aperta, a cabeça entrega os pontos ao coração. DRAMA! A estratégia meticulosamente planeada desmorona-se como um castelo de cartas, e o que resta é a pura emoção. Será este o segredo para a vitória, ou estaremos a assistir ao desespero de um treinador à beira de um ataque de nervos? A verdade é que, no futebol, como na vida, nem sempre dois mais dois são quatro.
No entanto, nem tudo são rosas no jardim lusitano. Martínez, com a perspicácia de um detetive a juntar peças de um puzzle, não escondeu a sua frustração com a falta de eficácia da equipa na segunda metade do jogo. NÃO PERDOOU! O ataque, que na primeira parte parecia uma orquestra afinada, transformou-se num cacofonia de passes falhados e remates tortos. Estará a equipa a precisar de umas aulas de tiro ao alvo, ou será que a pressão toldou a visão dos nossos craques?
E enquanto a equipa se prepara para os próximos desafios, a grande questão permanece no ar: até que ponto podemos confiar no coração em detrimento da razão? Será que Martínez encontrou a fórmula mágica para o sucesso, ou estaremos apenas a testemunhar um golpe de sorte? Só o tempo dirá se esta abordagem audaz trará os frutos desejados, ou se acabará por se revelar um tiro no pé. Uma coisa é certa: com Martínez ao leme, a seleção portuguesa promete continuar a dar que falar, dentro e fora dos relvados. Que comece o espetáculo!