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Chelsea em pânico! Benfica à espreita
O Chelsea, outrora gigante, cambaleia! A derrota caseira frente ao Brighton não foi apenas um tropeção, mas sim um abalo sísmico que fez tremer as estruturas de Stamford Bridge. Três dias antes do confronto crucial com o Benfica na Champions, o ambiente é de puro CAOS. Enzo Maresca, o maestro italiano, tenta abafar o incêndio, mas a fogueira está bem acesa.
Após o apito final, a invasão! Vários tubarões da direção do Chelsea irromperam pelo balneário, qual claque furiosa após mais um golo sofrido. Paul Winstanley, Laurence Stewart, Sam Jewell, Joe Shields e até o co-proprietário Behdad Eghbali, todos juntos num conclave de emergência. A BBC Sports, sempre atenta, captou os murmúrios e os olhares tensos. O Benfica, claro, esfrega as mãos.
Maresca, com a calma de um monge budista em fúria, minimiza o DRAMA. «Eles têm estado no balneário muitas vezes», insiste o treinador, tentando pintar um quadro de normalidade onde só existe tempestade. Um escritório dentro do balneário? Parece mais sala de interrogatório! A verdade é que o Chelsea está em modo de sobrevivência, e o Benfica, telhado de vidro à vista, prepara-se para dar o golpe final.
O castelo de cartas está prestes a desmoronar. A defesa, qual queijo suíço, permite tudo. O ataque, anémico como um vegetariano num churrasco, não marca nem com reza forte. E no meio deste turbilhão, o Benfica surge como um predador faminto, pronto para abocanhar a presa ferida em pleno Stamford Bridge. Terça-feira, preparem-se: o espetáculo promete ser de arromba!
A Champions é a montra, e o Chelsea, neste momento, é uma loja de penhores a precisar de uma remodelação urgente. Resta saber se Maresca conseguirá acalmar as hostes e impedir o desastre total. O Benfica, com a águia a planar sobre Londres, aguarda o momento certo para o ataque. Que comece o jogo!