Canibalismo no râguebi! Mordida vale 12 jogos

O mundo do râguebi está em CAOS! Axelle Berthoumieu, internacional francesa, provou que a agressividade em campo pode atingir níveis... canibalescos. A jogadora foi suspensa por 12 jogos após morder a adversária irlandesa Aoife Wafer durante o confronto escaldante dos quartos de final do Mundial. Um lance digno de FILME DE TERROR, que mancha o desporto e deixa os adeptos de boca aberta.

O incidente, digno de um ringue de WRESTLING, passou despercebido à arbitragem no calor do momento. Mas as câmaras de televisão, essas NÃO PERDOARAM! O flagrante delito foi captado e divulgado, gerando uma onda de indignação e obrigando a organização a agir. Berthoumieu, qual Drácula em campo, não escapou à fúria da justiça desportiva.

Inicialmente, cogitou-se um castigo de 18 jogos, uma verdadeira PENA DE MORTE desportiva. Mas a comissão disciplinar, num rasgo de clemência, reduziu a pena para 12. Mesmo assim, é um golpe duro para a seleção francesa, que perde uma peça fundamental para o embate das meias finais contra a Inglaterra. Um desfalque que pode custar caro, muito caro.

Berthoumieu, confrontada com as imagens, confessou que merecia ter visto o cartão vermelho. Mas, qual atriz de telenovela, discorda da severidade da punição. Alega que foi um momento de ADRENALINA, um pico de testosterona descontrolado. Mas a verdade é que a sua mordida ficará para sempre gravada na história do râguebi, como um exemplo do que NÃO se deve fazer em campo.

Este caso serve de alerta: o râguebi é um desporto de contacto, sim, mas não vale tudo. Morder um adversário é cruzar a linha vermelha, é atentar contra a integridade física e moral do jogo. Que sirva de lição para futuras gerações: em campo, joga-se com a bola, com a cabeça e com o coração. Mas nunca, jamais, com os dentes! O râguebi não é um banquete, é um desporto de respeito e fair play. E Berthoumieu, com a sua atitude, provou que ainda tem muito a aprender.