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Camp Nou: operários em fúria! Brutal
O Camp Nou, templo do futebol catalão, treme! Não com golos, mas com a fúria de dezenas de trabalhadores que, munidos de raiva e desespero, protestam contra o que chamam de exploração laboral. O estádio, em obras faraónicas, tornou-se palco de um DRAMA que extravasa as quatro linhas e mancha o escudo do Barcelona.
Os manifestantes, rostos cansados e vozes roucas, denunciam o despedimento iminente e a possível repatriação de cerca de 50 colegas. A acusação é grave: estes operários, que supostamente laboram na remodelação do estádio, encontram-se em situação administrativa irregular. A Comissão de Obras (CCOO) não perdoou e já lançou farpas venenosas à empresa responsável pela empreitada.
Carlos del Barrio, porta-voz da CCOO, não aliviou na retórica: acusa a empresa de querer varrer os trabalhadores para fora do país sem escrúpulos nem garantias. As condições de trabalho, segundo o sindicalista, são dignas de um filme de terror: jornadas de 12 horas diárias, sete dias por semana, durante mais de um ano! É o CAOS instalado no coração do Camp Nou.
O Barcelona, outrora símbolo de fair play, também não escapa à fúria da CCOO. O clube é acusado de fechar os olhos às denúncias apresentadas, mantendo-se numa postura de silêncio ensurdecedor. Uma atitude que, aos olhos dos trabalhadores, soa a traição. A situação é de cortar à faca, com o futuro de dezenas de famílias em jogo.
O sindicato apela agora às autoridades governamentais para que ativem os mecanismos legais de regularização extraordinária, argumentando que estes trabalhadores colaboraram com as autoridades laborais. A expulsão, segundo a CCOO, deixaria os operários numa situação de extrema vulnerabilidade, sem capacidade de defesa. Resta saber se o apelo será ouvido e se o Camp Nou voltará a ser palco apenas de alegrias futebolísticas, ou se o DRAMA laboral continuará a assombrar o estádio catalão.
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