Camisola fatal! Motorista despedido por clubismo

O DRAMA instalou-se em Londres! Isaac Ullah, jovem motorista de 21 anos, provou da pior forma que paixões clubísticas e responsabilidade profissional nem sempre combinam. A fatídica camisola do Liverpool, envergada durante o serviço, custou-lhe o emprego após um incidente explosivo perto do Stamford Bridge.

A vítima, diga-se, conduzia um autocarro de substituição quando a tragédia se abateu. No sábado de celebração da vitória do Chelsea sobre o próprio Liverpool (2-1, para mais azia), a claque dos Blues cercou o veículo, transformando a saudação num autêntico ringue de wrestling. Cânticos ferozes e murros no para-brisas selaram o destino do pobre Isaac.

Ullah, em sua defesa, alega inocência. «Acordei para trabalhar, não sabia o percurso. A primeira camisola limpa era a do Liverpool… Depois percebi que passava no estádio do Chelsea», justificou, numa tentativa vã de evitar o CARTÃO VERMELHO da empresa. A justificação não colheu: a empresa alega que todos os motoristas conhecem os seus percursos com antecedência. NÃO PERDOOU!

O motorista, entre o choque e o desalento, confessou que a experiência foi tudo menos agradável. «No vídeo parece engraçado, mas foi assustador. Os adeptos abriram a janela à força, tive de a fechar», desabafou, revelando o CAOS vivido. Apesar do dissabor, mantém a esperança de encontrar um novo volante noutras paragens.

Entretanto, o 'The Standard' avança que a razão oficial do despedimento foi «causar atrasos e violar regulamentos perto de Stamford Bridge». Mais um golo sofrido para a coleção de Isaac Ullah, que agora procura novo clube... ou melhor, nova empresa de transportes. Que a próxima camisola lhe traga mais sorte – e menos sarilhos!