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Braga chora penálti e ambição esmagada
O Sporting e o SC Braga empataram num jogo eletrizante, mas o treinador dos Guerreiros, Carlos Vicens, saiu de Alvalade a chiar mais que pneu em rali! DRAMA TOTAL no reino dos leões, onde o empate amarga como fel para o técnico espanhol. Afinal, um ponto não chega quando a alma clama por três!
«Podíamos ter conseguido algo mais!», bramou Vicens à Sport TV, com a fúria de um touro de lide. A equipa até pode ter suado a camisola, mas o míster não perdoou: queria a vitória, nem que chovessem canivetes! O empate, para Vicens, é como beijar a irmã: sabe a pouco, deixa um travo amargo na boca.
E a arbitragem? Ah, a arbitragem! Cláudio Pereira, o juiz da contenda, que se prepare para o CAOS. Segundo Vicens, o penálti concedido foi mera esmola, um presente envenenado. «Na primeira parte era igual ou mais penálti!», vociferou, com a indignação de quem reclama um bife mal passado na tasca. O critério, para o treinador, é mais confuso que novela mexicana.
Mas nem tudo é desgraça! Vicens elogiou a garra dos seus pupilos, a capacidade de impor respeito em campo. A equipa, diz ele, tem caráter, é unida e atrevida como um saltimbanco. O golo do Sporting? Um mero revés, um susto passageiro. A mensagem ao intervalo? Confiança cega, fé inabalável!
No final, Vicens lamentou a falta de pontaria, a incapacidade de transformar o domínio em golos. O Braga, garante, merecia mais, muito mais. Mas no futebol, como na vida, nem sempre a justiça prevalece. E Vicens, qual Dom Quixote moderno, parte para a próxima batalha, com a lança em riste e a fé renovada!