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Bolívia em guerra! Jogo termina em ringue
O campeonato boliviano testemunhou um dos confrontos mais selvagens da história do futebol, onde a rivalidade entre Blooming e Bolívar escalou para níveis INACREDITÁVEIS. Sete jogadores viram o cartão vermelho, enquanto outros oito foram amarelados, transformando o relvado num verdadeiro campo de batalha. O árbitro Jordi Alemán suou as estopinhas para tentar controlar o pandemónio.
Desde o apito inicial, a tensão era palpável, com faltas duras e discussões acaloradas a marcarem o ritmo do jogo. Aos 30 minutos, já se contavam cinco cartões amarelos, prenúncio do CAOS que estava por vir. Para piorar a situação, o Bolívar ainda desperdiçou uma grande penalidade, com Martín Cauteruccio a falhar o alvo. O golo inaugural surgiu aos 33 minutos, cortesia de Santiago Ezequiel, a favor do Blooming.
Mas o inferno desatou-se pouco depois. Uma briga generalizada irrompeu em campo, resultando na expulsão de cinco jogadores: três do Bolívar e dois do Blooming. O estádio transformou-se num coliseu romano, com os adeptos a clamarem por mais DRAMA. Aquele cartão vermelho coletivo incendiou de vez a partida.
Na segunda parte, o Bolívar operou uma reviravolta no marcador, colocando-se em vantagem com 2-1. Contudo, a equipa não contava com mais uma reviravolta no número de expulsões. Etchebarne e Denilson Durán foram mandados para a rua em um intervalo de seis minutos, deixando o Blooming a jogar com apenas sete atletas. O Bolívar aproveitou a superioridade numérica e Escleizon Freita selou a vitória nos descontos, aos 90+2 minutos. O resultado final foi de 2-1, mas a história deste jogo ficará marcada pela TEMPESTADE de cartões vermelhos e pela intensidade pocas vezes vista num campo de futebol.
Com esta vitória suada, o Bolívar ascende à terceira posição do campeonato, garantindo um lugar nos playoffs de acesso à Taça Libertadores. Já o Blooming, apesar da derrota e da expulsão em massa, mantém-se em quarto lugar. Este jogo NÃO PERDOOU e será lembrado como um dos mais polémicos e violentos da história do futebol boliviano, onde a linha entre o desporto e o vale-tudo se esbateu completamente.