&format=webp)
Boca Juniors: Inferno congelado na Bombonera!
O pesadelo continua para os 'Xeneizes'! Pela 12ª vez consecutiva, o Boca Juniors, gigante adormecido da Argentina, não consegue provar o doce sabor da vitória. A Bombonera, outrora um caldeirão a ferver, transformou-se num iglu gélido, onde o DRAMA reina supremo. Nem um golo quase no apito final evitou o vexame total.
O Racing Club quase carimbou a humilhação máxima! Santiago Solari, carrasco improvável, silenciou a Catedral do futebol argentino aos 76 minutos, mergulhando os adeptos num mar de lágrimas e desespero. O golo foi como uma facada no coração, prenúncio de mais uma noite de agonia para os adeptos boquenses. Mas a esperança, essa teimosa, resistiu.
Milton Giménez, telúrico herói improvável, resgatou um empate agonizante aos 88 minutos, incendiando (ainda que por breves instantes) a Bombonera. Um golo de placa, daqueles que fazem tremer as bancadas e reacendem a chama da esperança... mas será suficiente para inverter o rumo dos acontecimentos? A resposta, meus amigos, só o tempo dirá.
Marchesín, Battaglia e Advíncula, outrora heróis em terras lusitanas, não conseguiram evitar o desastre. A legião portuguesa do Boca debate-se com a pior crise da história do clube, um verdadeiro CAOS desportivo que ameaça implodir a estrutura do clube. Para encontrar uma vitória, é preciso recuar até abril, um tempo longínquo onde o sol ainda brilhava em La Boca.
Desde então, meus amigos, o inferno instalou-se! Cinco derrotas e sete empates, incluindo um empate amargo frente ao Benfica no Mundial de Clubes. Nem mesmo a bravura nos palcos internacionais consegue disfarçar a crise interna, um buraco negro que engole tudo à sua passagem. O Boca Juniors, outrora temido e respeitado, transformou-se numa sombra pálida do seu passado glorioso.
O futuro? Uma incógnita! Miguel Angel Russo, o comandante desta nau à deriva, tenta desesperadamente encontrar soluções, mas a verdade é que o barco parece condenado a afundar-se. Resta aos adeptos, esses guerreiros incansáveis, manter a fé e esperar por um milagre. No futebol, como na vida, tudo é possível... mesmo o impensável.