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Benfica: Luz apagada na Champions!
O Estádio da Luz, outrora um caldeirão infernal para os adversários, transformou-se num palco de DRAMA e desespero para o Benfica na Liga dos Campeões. Sete jogos, um ciclo de humilhação implacável: cinco derrotas que ecoam como gritos de agonia e dois empates que sabem a derrota, pintando um quadro sombrio na fortaleza encarnada. A última vitória? Uma miragem longínqua, um 4-0 sobre o Atlético de Madrid em 2024, um oásis num deserto de desilusões.
O desaire frente ao Bayer Leverkusen não foi apenas mais um revés; foi a machadada final numa série de resultados calamitosos que comprometem seriamente as aspirações europeias do Benfica. Bruno Lage, o maestro daquela noite gloriosa contra os colchoneros, já não lidera a orquestra, e muitos dos protagonistas daquela sinfonia de golos – Akturkoglu, Di María, Kokçu – abandonaram o palco da Luz. Apenas Trubin, Otamendi, Tomás Araújo, Aursnes e Pavlidis resistiram ao terramoto, repetindo a titularidade num onze que parece assombrado pelo passado.
Desde aquela noite mágica, a Luz mergulhou num abismo de frustrações. As águias provaram o fel da derrota contra o Feyenoord (1-3), sentiram o amargo do empate com o Bolonha (0-0) e foram trespassadas pela espada do Barcelona (4-5) num duelo de loucos que ficará para sempre gravado na memória dos adeptos. Nem mesmo o Mónaco escapou ileso, arrancando um empate a três bolas no play-off, antes de o Barcelona regressar para consumar a vingança nos oitavos de final (0-1).
Após as vitórias suadas sobre o Nice (2-0) e o Fenerbahçe (1-0) nas pré-eliminatórias, a estreia na fase de grupos da presente edição da Champions League revelou-se um autêntico CAOS. A derrota chocante por 2-3 contra o Qarabag, um resultado que ecoou como um trovão nos corredores da Luz, selou o destino de Bruno Lage. Agora, a águia volta a cair, afundando-se num mar de incertezas e prolongando um registo caseiro aterrador na competição milionária. A Luz, outrora um santuário, transformou-se numa jaula de tormentos para os encarnados. Que o grito da águia volte a ecoar vitorioso, antes que a escuridão consuma de vez o brilho da Luz!
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