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Benfica gelado! Sérvios massacram na Luz
Noite de CAOS no Pavilhão da Luz! Após a derrota amarga contra o Gran Canaria, esperava-se uma reação de águia ferida, mas o que se viu foi um MASSACRE sérvio, cortesia do implacável Spartak Subotica. O Benfica claudicou novamente na Liga dos Campeões, sofrendo uma derrota por 74-90 que ecoa como um trovão nos corredores da Luz.
A equipa sérvia, como um predador astuto, controlou o ritmo do jogo com mão de ferro, impondo um físico avassalador e respondendo a cada investida encarnada com uma frieza de gelar a espinha. A noite benfiquista transformou-se num pesadelo marcado pela ineficácia no ataque exterior, falhas gritantes na organização ofensiva e uma inconsistência defensiva que gritava aos céus. Os primeiros sete triplos falhados foram como sete punhaladas no coração da equipa.
Enquanto Aaron Broussard e Ben Romdhane, as estrelas habituais, pareciam sombras em campo, Geno Crandall, telúrico, não perdoou e recusou-se a baixar os braços, assumindo o fardo ofensivo com 17 pontos na sua conta pessoal. Mas a bravura individual não foi suficiente para conter o tsunami sérvio. Do lado do Spartak, a maturidade impressionante de Igor Drobnjak (19 pontos) e Olivier Hanlan (17), na fase inicial, e a força imparável de Shevon Thompson (16), mais tarde, ditaram o ritmo do jogo com uma serenidade de veteranos de guerra.
Thompson, um verdadeiro gigante na zona pintada, marcou 7 pontos apenas no terceiro período, intimidando qualquer tentativa de aproximação encarnada. A Luz ainda tremeu quando o Benfica, percebendo a esterilidade do jogo exterior, tentou encurtar distâncias com penetrações e jogadas próximas ao cesto. Mas o Spartak, como um muro intransponível, manteve-se firme, exibindo percentagens de respeito: 56% nos lançamentos de dois pontos e uns impressionantes 45% nos triplos. A diferença na execução foi abismal: os sérvios, como máquinas cirúrgicas, erravam pouco; os encarnados, nervosos, desperdiçavam tudo.
No último período, a esperança renasceu timidamente na Luz. A defesa subiu de intensidade e o ritmo acelerou, mas a frieza glacial dos sérvios voltou a abafar qualquer réstia de reação. Cada tentativa de aproximação era imediatamente sufocada com uma resposta certeira. Mesmo nos instantes finais, o Spartak demonstrou uma calma quase clínica, a calma de quem já saboreava a vitória. O resultado final, 74-90, espelha a superioridade do conjunto de Subotica e atira o Benfica para uma situação DRAMÁTICA, com duas derrotas em dois jogos na fase de grupos. O pavilhão da Luz precisa urgentemente de um exorcismo!