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Benfica espreita! Bayern massacra Leverkusen
O Bayer Leverkusen foi esmagado impiedosamente pelo Bayern Munique (0-3), um verdadeiro prenúncio de CAOS antes do embate crucial com o Benfica na Champions! Quatro dias antes do confronto na Luz, a equipa alemã desmoronou-se, revelando fragilidades gritantes que deixaram os adeptos benfiquistas a esfregar as mãos de contentamento. Será que este desastre prenuncia uma noite de gala para as águias?
O massacre bávaro foi selado ainda na primeira parte, com Gnabry, Jackson e um autogolo trágico de Badé a pintarem o resultado final. O ataque do Leverkusen foi um zero à esquerda, com o primeiro remate enquadrado a surgir apenas nos minutos finais – uma exibição anémica que faz soar os alarmes vermelhos! Hjulmand rodou a equipa, poupando Grimaldo e Kofane, os artilheiros de serviço, mas a estratégia revelou-se um autêntico tiro no pé. Que pesadelo!
Desde o apito inicial, o Leverkusen entrincheirou-se na defesa, depositando todas as esperanças na velocidade de Poku e na magia de Echeverri. Mas a chama ofensiva nunca se acendeu, transformando o ataque numa sombra pálida e ineficaz. Cada golo do Bayern foi um compêndio de erros defensivos crassos, dignos de figurar nos piores momentos da Bundesliga. Tom Bischof ofereceu o primeiro golo a Gnabry num passe açucarado, Jackson surgiu livre como um passarinho no segundo, e Badé protagonizou um autogolo que faria corar o mais distraído dos defesas. INACREDITÁVEL!
As substituições operadas por Hjulmand ao intervalo e durante a segunda parte não surtiram qualquer efeito, revelando uma falta de ambição gritante em inverter o rumo dos acontecimentos. Trocou peças no ataque, mas a postura apática manteve-se inalterada. Kofane ainda assustou Neuer com um remate aos 81 minutos, mas foi um lampejo isolado num mar de desilusão. O Benfica, atento, certamente tirou notas valiosas desta exibição sofrível.
É crucial contextualizar o jogo: enfrentar o Bayern em Munique é um desafio de outro calibre. O Leverkusen vinha de uma série de resultados positivos, mas a Allianz Arena transformou-se num palco de horrores. Hjulmand e, quem sabe, José Mourinho, têm agora material de estudo para evitar que os mesmos erros se repitam, a começar já no Estádio da Luz. Que a águia voe alto e aproveite esta oportunidade de ouro!
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