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Benfica em guerra civil! Que vergonha!
O Sport Lisboa e Benfica, outrora um gigante adormecido, transformou-se num ringue de DRAMA e discórdia. Após uma vitória sofrida contra o Gil Vicente, as palavras de José Mourinho ecoam como um trovão: falta identidade. Mas a crise vai muito além do relvado, alastrando-se para os corredores do poder e manchando a imagem do clube.
A Assembleia Geral deste sábado foi palco de cenas dignas de um filme de terror, com o antigo presidente Luís Filipe Vieira a ser silenciado, num espetáculo deprimente. Ameaças de agressão pairavam no ar, enquanto os sócios se digladiavam em discussões acaloradas. Seis listas candidatas, seis facções em guerra, e a promessa de eleições a 25 de outubro paira como uma espada de Dâmocles sobre a Luz.
Os adeptos, outrora fervorosos, mostram-se agora desconfiados e desorientados. A troca de treinador, a substituição de Bruno Lage por José Mourinho, é um ato de desespero que expõe a fragilidade da estrutura. Contradições evidentes: Rui Costa manteve Lage antes, mas agora aposta em Mourinho, entregando-lhe um plantel que não foi ele quem escolheu. INACREDITÁVEL!
Mourinho, com a sua habitual frontalidade, não escondeu as fragilidades do plantel. Jovens, inexperientes, desgastados fisicamente... a receita para o desastre está reunida. O Special One exige tempo, mas o tempo é um luxo que o Benfica não pode pagar. Chelsea, FC Porto, Newcastle... o calendário infernal aproxima-se a passos largos. O efeito-Mourinho será suficiente para inverter o rumo dos acontecimentos? Ou o tsunami eleitoral irá afogar de vez as águias? O CAOS instalou-se, e o futuro é uma incógnita. NÃO PERDOOU!